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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40593

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFREITAS, Alexandre Simão de-
dc.contributor.authorLOPES JUNIOR, Gelson Antonio-
dc.date.accessioned2021-07-21T21:16:50Z-
dc.date.available2021-07-21T21:16:50Z-
dc.date.issued2020-12-14-
dc.identifier.citationLOPES JUNIOR, Gelson Antonio. Tempo, acontecimento e formação humana: contribuições do pensamento de Martin Heidegger para um tempo formativo inoperante. 2020. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40593-
dc.descriptionLOPES JUNIOR, Gelson Antonio, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: LOPES, Gelson Antonio Juniorpt_BR
dc.description.abstractA presente Tese tematiza uma questão fundamental da educação: a noção de tempo. O objetivo central é analisar o sentido do tempo na experiência de pensamento de Martin Heidegger, suas contribuições para a elucidação da noção de tempo nos processos de formação do humano. O trabalho de pesquisa desenvolvido articulou-se aos métodos qualitativos, uma vez que eles propiciam uma compreensão mais profunda dos fenômenos educacionais. Adotamos uma abordagem fenomenológica de orientação heideggeriana: a análise dos indícios formais. Partimos da orientação aberta por cada ekstase temporal (presente-passado-futuro), tomando como indícios a temporalidade 24⁄7, a infância e o mito através das figuras do tempo-cronos, do tempo-aíon e do tempo-kayrós. No percurso, problematizamos a possibilidade de um outro tempo aberto pela própria experiência formativa, e situado para além do tempo metrificado da modernidade e do tempo líquido-virtual da pós-modernidade. A questão articuladora interrogou: quais as contribuições e limites do pensamento de Martin Heidegger para uma compreensão do tempo formativo do humano? A busca pela resposta pressupôs que a visada heideggeriana pode contribuir para uma reflexão radical do tempo, o tempo ekstático da cura, capaz de afrontar a temporalidade crônico-cronológica que prevalece no debate educacional, e que priva o humano de uma autocompreensão ética de si mesmo. Como resultado, o tempo inoperante, configurado por meio da visada agambeniana, nos revelou o limite estrutural nas meditações de Heidegger e sua percepção do humano como único ente formador de mundo. Ao explorar esse limite da sua ontologia, expomos uma possível viravolta ancorada na retomada de uma leitura mítica da Cura ressignificada pela extramundanidade aberta pelo ser-aí mítico. Ao final, defendemos que o tempo-kayrós, como signo do tempo inoperante, permite vislumbrar uma formação humana conspirada e atravessada pela mistura inter-, multi- e transespecífica, como forma de desativar os maquinismos antropológicos que sustentam nossa compreensão do humano. Assim, esperamos que essa investigação de caráter filosófico-educacional possa elucidar alguns desafios envolvidos no fazer dos/as educadores/as nestes tempos em que se tornou difícil respirar, colaborando para a compreensão de um tempo verdadeiramente formativo e não meramente subordinado aos processos de empresariamento crônico da educação.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFormação Humana - Educaçãopt_BR
dc.subjectHeidegger, Martin, 1889-1976pt_BR
dc.subjectEducação – Aspectos Filosóficospt_BR
dc.subjectUFPE - Pós-graduaçãopt_BR
dc.titleTempo, acontecimento e formação humana : contribuições do pensamento de Martin Heidegger para um tempo formativo inoperante.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8004961904647710pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5989326759915260pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacaopt_BR
dc.description.abstractxThis Thesis addresses a fundamental issue of education: the notion of time. The central objective is to analyze the sense of time in Martin Heidegger's thought experience, his contributions to the elucidation of the notion of time in the human formation processes. The research work developed was linked to qualitative methods, since they provide a deeper understanding of educational phenomena.The research work developed was linked to qualitative methods, since they provide a deeper understanding of educational phenomena.The research work developed was linked to qualitative methods, since they provide a deeper understanding of educational phenomena.We adopted a phenomenological approach with a Heideggerian orientation: the analysis of formal evidence. We start from the open orientation for each temporal ekstase (present- past-future), taking as an indication the 24⁄7 temporality, infancy, and myth through the figures of time-chronos, time-aion and time-kayros. Along the way, we questioned the possibility of another time opened by the formative experience itself, and located beyond the metrified time of modernity and the liquid-virtual time of postmodernity. The articulating question asked: what are the contributions and limits of Martin Heidegger's thought for an understanding of the human formative time? The search for an answer presupposed that the Heideggerian approach can contribute to a radical reflection of time, the ecstatic time of cure, capable of facing the chronic-chronological temporality that prevails in the educational debate, and which deprives the human of an ethical self-understanding of himself. As a result, inoperative time, configured through the Agambenian view, revealed to us the structural limit in Heidegger's meditations and his perception of the human as the only world-forming entity. When exploring this limit of his ontology, we expose a possible turnaround anchored in the resumption of a mythical reading of Healing reinterpreted by the extra-worldliness opened by the mythical being-there. In the end, we argue that time-kayros, as a sign of inoperative time, allows us to glimpse a conspired human formation crossed by the inter-, multi- and trans-specific mixture, as a way to disable the anthropological mechanisms that sustain our understanding of the human. So we hope that this research philosophical and educational character can elucidate some challenges involved in making of / the educators / as in these times it became difficult to breathe, contributing to the understanding of a truly formative time and not merely subordinate to entrepreneurship processes chronicle of education.pt_BR
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