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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39416

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Eduardo Duarte Gomes da-
dc.contributor.authorFERREIRA, Bruno Alves-
dc.date.accessioned2021-03-21T16:35:53Z-
dc.date.available2021-03-21T16:35:53Z-
dc.date.issued2019-02-22-
dc.identifier.citationFERREIRA, Bruno Alves. Lugar-nenhum: a experiência impossível da morte no documentário. 2019. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39416-
dc.description.abstractA partir de uma análise fenomenológica tenta-se compreender o que o espectador experiencia quando assiste alguém morrer em câmera num documentário. Partimos da hipótese de que a imagem da morte real é uma representação impossível que realça inadvertidamente os limites do paradigma representativo. Análisamos quatro filmes contando morte reais; Ônibus 174, Titicut Follies, Homem Urso e Carta de uma cerejeira amarela em flor. Cada um a sua maneira tenta ensejar um diálogo com os domínios da imagem de morte através de artifícios estilísticos, na tentativa de transmitir um pathos associada à morte. Durante a dissertação, tentamos operar um deslocamento de um paradigma representativo para outro no qual o espectador se torna indistinguível da experiência fílmica que atravessa, enquanto, simultaneamente tentamos mergulhar na ontologia fundante de toda imagem cinematográfica: o vazio e a morte contida em todos seus quadros.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDocumentáriopt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.subjectOntologia do filmept_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.titleLugar-nenhum : a experiência impossível da morte no documentáriopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7589051658325640pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9124646423472615pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Comunicacaopt_BR
dc.description.abstractxThrough a phenomenological analysis we try to understand what the spectator experiences when he watches someone die on camera in a documentary. We assume that the image of a real death is an impossible representation that unintendedly hightlights the limits of the representation paradigm. We analyse four films containing real deaths; Bus 174, Titicut Follies, Grizzly Man, Letter from a Yellow Cherry Blossom. Each one, in their own way, tries to stablish a dialogue with the domains of death's image through artistical artifices, in the attempt to deliver a pathos associated with death. During the dissertation, we try to operate a shift from a representational paradigm to another where the spectator becomes undistinguished from the film he experiences, while simultaneously, we try to dive into the ontological basis of every film image: the emptyness and death contained in all frames.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Comunicação

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