Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33082

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorYOGUI, Gilvan Takeshi-
dc.contributor.authorARAÚJO, Gabriela Figueiroa de-
dc.date.accessioned2019-09-17T20:09:59Z-
dc.date.available2019-09-17T20:09:59Z-
dc.date.issued2018-11-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33082-
dc.descriptionARAÚJO, Gabriela Figueiroa de, também é conhecida em citações bibliográficas por: FIGUEIROA, G. A.pt_BR
dc.description.abstractEstuários urbanizados são ambientes submetidos a impactos antrópicos, entre eles a eutrofização e a poluição por contaminantes orgânicos, como as bifenilas policloradas (PCBs) e os pesticidas organoclorados. Esses ambientes possuem fontes de matéria orgânica com composições elementares e isotópicas distintas. Tais fontes são essenciais para bivalves, que servem como elo entre produtores primários e o restante da teia trófica detritívora. Os objetivos deste estudo foram investigar a ocorrência de organoclorados (OCs) em Anomalocardia flexuosa (marisco) e Mytella charruana (sururu) e inferir as principais fontes de alimento dessas duas espécies no estuário do Rio Capibaribe. Os bivalves foram coletados em dois bancos do estuário. Também foram coletadas amostras de sedimento, material particulado em suspensão e produtores primários que são potenciais fontes alimentares para os bivalves. Todas as amostras foram processadas para as análises elementar e isotópica. Além disso, os bivalves também foram processados para as análises de organoclorados. Os sedimentos associados à A. flexuosa e M. charruana não apresentaram diferenças nos percentuais de lama e carbono orgânico. De acordo com a modelagem isotópica, detritos de macroalgas constituem a principal fonte de matéria orgânica na dieta das duas espécies de bivalves, com contribuição maior na dieta do sururu. O marisco é menos seletivo que o sururu em sua alimentação, ingerindo proporções similares de diversas fontes secundárias de matéria orgânica. Os OCs encontrados nos bivalves foram PCBs e DDTs. A contaminação foi maior no sururu do que no marisco. Pelo fato de terem sido detectados apenas metabólitos do DDT, pode-se inferir que essa contaminação no estuário é antiga. Em comparação com outros estudos realizados em sedimentos do Capibaribe, concluiu-se que os bivalves refletem a contaminação do ambiente bentônico. Segundo parâmetros estabelecidos por legislações de saúde pública, o marisco e o sururu do estuário do Capibaribe representam uma fonte de alimento segura para consumo humano. No entanto, essa afirmação deve ser interpretada com cautela porque o estuário está contaminado com diversos outros poluentes não investigados neste estudo.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectOceanografiapt_BR
dc.subjectAnomalocardia flexuosapt_BR
dc.subjectMytella charruanapt_BR
dc.subjectIsótopo estávelpt_BR
dc.subjectModelo de misturapt_BR
dc.subjectPCBpt_BR
dc.subjectDDTpt_BR
dc.titleModelagem de fontes de matéria orgânica para bivalves e sua contaminação por organoclorados no sistema estuarino do Rio Capibaribe, Pernambucopt_BR
dc.title.alternativeIsótopos estáveis de carbono e nitrogênio em bivalves (Anomalocardia flexuosa e Mytella charruana) e em fontes de matéria orgânica no estuário do rio Capibaribept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7862257568846088pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8100420570768004pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Oceanografiapt_BR
dc.description.abstractxUrban estuaries are subject to human impacts, including eutrophication and pollution by man-made organic chemicals such as polychlorinated biphenyls (PCBs) and organochlorine pesticides. Sources of organic matter to estuaries usually have characteristic elemental and isotopic signatures. Such sources are taken up by bivalves that serve as a link between primary producers and higher consumers. This study investigated organochlorines (OCs) in clam Anomalocardia flexuosa (Carib pointed-venus) and mussel Mytella charruana (charrua mussel), and food source partitioning in their feeding habits. Bivalves were harvested from two sites in the Capibaribe Estuary, northeastern Brazil. Samples of sediment, suspended particulate matter and primary producers were also collected as potential food source for bivalves. All samples were processed for elemental and isotopic analyses. Bivalves were also processed for organochlorine analysis. Sediments associated with A. flexuosa and M. charruana were not different in terms of mud and organic carbon contents. According to stable isotope modeling, detritus of macroalgae are the main organic matter (OM) source for clams and mussels of the Capibaribe Estuary, with greater contribution to the mussel diet. Clams are less selective than mussels when filtering particles since modeling output revealed similar proportions of secondary OM sources. PCBs and DDTs were found at higher concentrations in mussels rather than clams. Considering that only DDT metabolites were detected in bivalves, it can be inferred that the organisms reflected ancient estuarine contamination. A comparison with previous studies shows that local bivalves reflect contamination found in estuarine sediments. According to several public health regulations, clams and mussels from the Capibaribe Estuary are safe for human consumption. However, this statement must be perceived with cauton since the Capibaribe Estuary is contaminated by several other pollutants that were not investigated in this study.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Oceanografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Gabriela Figueiroa de Araújo.pdf1,21 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons