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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3298

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPACHÊCO, Admilson da Penhapt_BR
dc.contributor.authorFREIRE, Neison Cabral Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T16:29:58Z
dc.date.available2014-06-12T16:29:58Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationCabral Ferreira Freire, Neison; da Penha Pachêco, Admilson. Desertificação na Região de Xingó: Mapeamento e Análise Espectro-Temporal. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologia da Geoinformação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3298
dc.description.abstractA humanidade vem interagindo com o meio ambiente de forma complexa, modificando habitats naturais. Em países pobres, o consumo dos recursos naturais não isenta a população do ciclo vicioso da pobreza e da degradação ambiental. No Brasil, o semi-árido é uma das regiões mais afetadas pelo problema, ocasionando processos desertificatórios crescentes com graves conseqüências sócio-ambientais. Assim, o objetivo desta pesquisa foi mapear e analisar as áreas de risco passíveis de desertificação numa porção do semi-árido brasileiro denominada de Região de Xingó, utilizando-se das tecnologias proporcionadas pelo Sensoriamento Remoto e pelos Sistemas de Geoinformação. Considerou-se que o desafio atual consiste em conciliar a exploração eficiente e reciclável dos limitados recursos naturais do semi-árido nordestino - o capital natural - e a necessidade urgente de crescimento material das comunidades sertanejas - o capital construído pelo homem . Através do cruzamento de séries temporais de imagens de satélite (1989 1995 2003) e dados demográficos recentes (Censo 2000), estabeleceu-se uma metodologia para detecção de áreas de risco e passíveis de desertificação nos seis municípios circunvizinhos à Usina Hidrelétrica de Xingó, situada no rio São Francisco entre os estados de Alagoas e Sergipe. Pesquisas de campo validaram os resultados obtidos em laboratório, apoiados em extensa literatura sobre os indicadores de desertificação. Como resultado, após a manipulação de dados georreferenciados em diversas técnicas de Processamento Digital de Imagens e elaboração de um Sistema de Informações Geográficas, evidenciou-se um quadro desolador de degradação ambiental na extensa área em estudo, com significativa devastação da Caatinga, aumento de solo exposto e diminuição de áreas agropastoris. Enfim, concluiu-se que em janeiro de 2003, dos 4.405,29 km² da área de estudo, cerca de 985,44 km², ou 22,37%, apresentaram problemas ambientais significativos quanto ao risco de desertificaçãopt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDesertificaçãopt_BR
dc.subjectSensoriamento Remotopt_BR
dc.subjectCaatingapt_BR
dc.subjectSemi-áridopt_BR
dc.titleDesertificação na Região de Xingó: Mapeamento e Análise Espectro-Temporalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação

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