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Título : Desenvolvimento e avaliação de sistemas de liberação controlada de dietilcarbamazina nanoencapsulada em diferentes fases de inflamação hepática experimental
Autor : RODRIGUES, Gabriel Barros
Palabras clave : Dietilcarbamazina; Fígado - doenças; Nanobiotecnologia
Fecha de publicación : 7-ago-2018
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : Apesar do avanço econômico e sanitário, pouco progresso tem sido alcançado no tratamento de pacientes em estágios avançados de doenças hepáticas, sendo muitas vezes o transplante hepático a única alternativa. A dietilcarbamazina (DEC) é um medicamento amplamente utilizado na terapêutica da filariose e apresenta excelente tolerabilidade e poucos efeitos colaterais. Além disso, sua eficaz ação anti-inflamatória tem sido bastante explorada em nosso laboratório, especialmente no fígado. O uso de nanoestruturas como carreadores de fármacos, tais como nanocápsulas, que criam sistemas de liberação controlada, já estão na clínica ou em estudos pré-clínicos, de forma a melhorar significativamente a eficácia de muitos protocolos terapêuticos e diagnósticos. O objetivo do trabalho foi desenvolver e caracterizar o nanoencapsulamento da DEC (NANO-DEC) nas doses de 5 e 12.5 mg/kg e avaliar pela primeira vez sua ação em diferentes fases da inflamação hepática em murinos induzida por tetracloreto de carbono (CCl ₄). Foram avaliados três fases de inflamação hepática: 1 - inflamação aguda, com tratamento prévio com a NANO-DEC por 6 dias e ao final, uma única injeção de CCl₄, 2 - inflamação crônica e 3 – fibrose, que consistiram em duas injeções semanais de CCl₄ por 6 e 8 semanas respectivamente, e nos 6 últimos dias de cada modelo foi realizado o tratamento com a NANO-DEC. Os resultados demonstraram a NANO-DEC 12.5 mg/kg apresentou ação anti-inflamatória e anti-fibrótica superior que sua formulação tradicional em todos os modelos avaliados, restaurando a função hepática e diminuindo a expressão de marcadores inflamatórios (IL-1β, TNF-α, COX-2, iNOS e NO) e fibróticos (TGF-β, TIMP-1 e MMP-2), com metade do regime de tratamento e apenas um quarto da dose da formulação tradicional. Estes resultados abrem novas possibilidades de investigação para o tratamento de doenças hepáticas crônicas.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32094
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Ciências Biológicas

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