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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29810

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Título: Níveis de homocisteína em mulheres em idade reprodutiva na cidade do Recife-PE
Autor(es): PORTO, Isabella Valois Pedrosa
Palavras-chave: Homocisteína; Fatores epidemiológicos; Deficiência de vitamina B; Obesidade; Doenças cardiovasculares
Data do documento: 29-Nov-2017
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: Concentrações elevadas de homocisteína, frequentemente definida como concentrações acima de 15μmol/L é uma condição patológica conhecida como hiperhomocisteinemia e tem sido associada ao risco aumentado de doenças cardiovasculares na população saudável. O objetivo foi analisar os possíveis fatores associados as concentrações plasmáticas elevadas de homocisteína em mulheres em idade reprodutiva, atendidas nas unidades básicas de saúde do Nordeste do Brasil/PE. Estudo transversal desenvolvido na rede municipal de saúde de Recife, com 620 mulheres na faixa etária de 20 a 45 anos. As variáveis independentes analisadas foram condições sócio demográficas, comportamentais, estado nutricional, consumo alimentar, folato eritrocitário e concentrações séricas de vitamina B₁₂. A concentração plasmática de homocisteína foi considerada elevada >15 μmol/l. Correlações de Pearson ou Spearman foram utilizadas para avaliar os fatores que melhor se correlacionaram com a homocisteína. Foi adotado o nível de significância de 5% para rejeição da hipótese de nulidade (p<0,05). A hiperhomocisteinemia esteve presente em 12,6% das mulheres. As obesas apresentaram probabilidade 2,34 vezes maior de hiperhomocisteinemia (RP e IC95%: 2,34 (1,46-3,75); p=0,001). Idade (r=0,102; p=0,011), peso (r=0,136; p<0,011) e IMC (r=0,109; p=0,007) foram correlacionados positivamente, enquanto o folato eritrocitário (r=-0,130; p=0,001) correlacionado negativamente com as concentrações plasmáticas de homocisteína. A obesidade, idade e níveis reduzidos de folato eritrocitário podem ser considerados fatores associados importantes para a hiperhomocisteinemia em mulheres jovens. Indicando a necessidade de politicas públicas direcionadas para prevenção e/ou tratamento, especialmente do excesso de peso, por ser um fator modificável para a hiperhomocisteinemia.
Descrição: PORTO, Isabella Valois Pedrosa, também é conhecida em citações bibliográficas por: PEDROSA, Isabella Valois
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29810
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Nutrição

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