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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13885
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Título: | Tragédia da Memória |
Autor(es): | GALINDO, Marcos |
Data do documento: | 2005 |
Editor: | Massangana |
Citação: | Galindo, Marcos . Tragédia da Memória. Massangana, Recife, v. 2, n.1, p. 57-62, 2005. |
Série/Relatório no.: | v 2;n 1 |
Abstract: | Durante todo o período colonial a metrópole ignorou os clamores dos brasileiros que peticionavam escolas de nível superior, imprensa e direito à livre expressão. A coroa considerava a inteligência, a escola e os livros, instrumentos subversivos, que poderiam amplificar a voz dos descontentes e veicular idéias libertárias, de difícil controle social. Em parte, eles tinham razão. A imprensa mostrou seu poder quando, a partir de 1817, eclodiram os movimentos nativistas no nordeste brasileiro. O temor que assombrava os administradores coloniais, não era exclusivo dos lusitanos. Na América do Norte, o consumo de informação foi energicamente controlado. Sir William Berkley, Governador da província da Virgínia, em 1671, registrou: “...dou graças a Deus por não termos nem escolas livres nem imprensa, e espero que não a tenhamos por trezentos anos ainda. Porque aprender trouxe ao mundo a desobediência e a heresia e seitas e a imprensa as divulgou, bem como libelos contra o Governo...” |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13885 |
Aparece nas coleções: | Artigos de periódicos (CAC) |
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