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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12533
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Título : | Desenvolvimento de forma farmacêutica sólida à base de Baccharis trimera (Less.) DC. para o tratamento da artrite reumatóide |
Autor : | Ferreira, Pablo de Ataide |
Palabras clave : | B. trimera; Artrite reumatóide; Antiinflamatório; Caracterização; Planta medicinal |
Fecha de publicación : | 31-ene-2012 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Resumen : | Artrite reumatóide é uma desordem autoimune, de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva a deformidade e destruição das articulações devido à erosão da cartilagem e do osso. Os custos e os efeitos indesejáveis oriundo da terapia convencional inviabilizam a qualidade de vida dos paciente. Baccharis é o maior gênero da família Asteraceae, com mais de 500 espécies distribuídas pelos os continentes Norte e Sul Americanos, sendo a B. trimera que apresenta o maior número de estudos fitoquímicos e farmacológicos. Estudos farmacológicos relatam atividade sobre o trato gastrointestinal e males do fígado, vários autores demonstraram em estudos pré-clínicos o potencial analgésico, antiinflamatório, e imunomodulador, do extrato aquosos de B. trimera, como também um efeito antiartrítico pronunciado. Este trabalho teve como objetivo obter um insumo farmacêutico padronizado à base de B. trimera para o desenvolvimento racional de forma farmacêutica sólida para o tratamento da artrite. O liófilo obtido a partir da droga vegetal padrão, foi submetido a ensaios de teor, solubilidade, tamanho de partícula, porosidade, área superficial, umidade, higroscopicidade, espectroscopia de infravermelho e análise térmica para sua caracterização e padronização. Para o desenvolvimento farmacotécnico da forma farmacêutica cápsula de B. trimera, realizou-se uma planificação qualitativa de diluentes (lactose e celulose). As metodologias analíticas para os ensaios de controle de qualidade seguiram a Farmacopéia Brasileira 5ª edição. Os resultados demonstraram que as formulações corresponderam às especificações de controle fisicoquímico, além de apresentar viabilidade econômica, porém, devido à lactose ser um excipiente reativo, quimicamente um açúcar redutor, a formulação que possuía celulose foi selecionada para continuidade dos estudos de estabilidade. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12533 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Inovação Terapêutica |
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