Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12017
Compartilhe esta página
Título: | Efeitos Precoces da Restrição Protéica Neonatal Sobre a Morfofisiologia da Mastigação em Ratos |
Autor(es): | ALTHOFF, Kelli Nogueira Ferraz Pereira |
Palavras-chave: | Desnutrição; Núcleo sensorial principal do trigêmeo; Masseter; Mastigação |
Data do documento: | 19-Dez-2012 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | Analisar os efeitos precoces da desnutrição protéica neonatal sobre a morfofisiologia da mastigação em ratos. Ratos machos da linhagem Wistar foram divididos em grupos experimentais conforme a manipulação nutricional imposta às mães durante o período de lactação. O grupo nutrido, consistiu de oito filhotes machos cujas mães foram alimentadas com caseína 17%, ao passo que o grupo desnutrido foi composto por mães que foram alimentadas com dieta caseína 8%. O peso corporal dos animais foi mensurado durante o período de lactação, para estabelecer o ganho de peso corporal. Dos 14 aos 21 dias de idade, foi realizada a avaliação das propriedades de membrana intrínseca de neurônios localizados na parte dorsal do núcleo sensorial principal do trigêmeo (NVsnpr) por meio de patch-clamp. Aos 17, 19 e 21 dias de idade, os animais foram filmados para posterior análise dos parâmetros da mastigação. E, aos 25 dias de idade, o feixe superficial do músculo masseter foi dissecado para avaliação da composição dos tipos de fibras musculares, por meio da técnica de ATPase miofibrilar, bem como da área e perímetro das fibras musculares. A restrição de proteína precoce foi associada com a redução no peso corporal. Os animais desnutridos apresentaram uma menor capacidade de gerar disparos ritmicos e uma redução na frequência de disparos. Contudo, demonstraram um potencial de membrana para geração de disparos mais despolarizado. Ademais, os filhotes desnutridos apresentaram um menor número de sequências e ciclos mastigatórios. Os ratos desnutridos apresentaram uma maior proporção de fibras do tipo IIa e uma menor quantidade de fibras do tipo IIb que os animais controle; e, uma menor área e perímetro tanto das fibras do tipo IIa quanto do tipo IIb quando comparado ao grupo nutrido. A desnutricão protéica neonatal atrasa o desenvolvimento morfológico e funcional da mastigação. Contudo, parece que estes animais são capazes de se adaptarem, de forma que conseguem manter os movimentos mandibulares durante a sequência mastigatória. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12017 |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Nutrição |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Capa tese 18-09-13.pdf | 1,34 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons