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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9519
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | RATTON JÚNIOR, José Luiz de Amorim | pt_BR |
dc.contributor.author | MELO, Patricia Bandeira de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:14:56Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T23:14:56Z | |
dc.date.issued | 2010-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Bandeira de Melo, Patricia; Luiz de Amorim Ratton Júnior, José. Histórias que a mídia conta: o discurso sobre o crime violento e o trauma cultural do medo. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9519 | |
dc.description.abstract | O objetivo de nossa pesquisa é estudar o discurso jornalístico acerca do crime violento como o instituto do mal que pode produzir o trauma cultural do medo compartilhado. A intenção não é abordar o crime violento como coisa-em-si, mas a representação que a imprensa faz dele em suas narrativas e as buscas por soluções que promovam a sua superação. São os sentidos circulantes, as cadeias de significação construídas na imprensa sobre as categorias crime violento, vítimas, perpetradores do mal e medo coletivo que iremos analisar nas narrativas jornalísticas. Para isso, recorremos à análise do discurso em textos selecionados no site do Jornal do Commercio e nos blogs dos jornalistas Ricardo Noblat e Jorge Antônio Barros, hospedados no site do jornal O Globo. O corpus em O Globo foi definido entre 8 de fevereiro de 2007 a 8 de fevereiro de 2008. A data inicial foi o dia em que foi publicada a primeira notícia sobre o crime contra o menino João Hélio, no Rio de Janeiro, até um ano após o fato. No JC, o corpus inclui o mesmo período, com episódios de ação humana violenta que tenham resultado em morte. O estudo teve como esteio teórico a sociologia cultural e a teoria do agenda-setting. A sociologia cultural nos oferece conceitos sobre cultura e o seu papel na definição das ações e formas de ver o mundo pelos indivíduos. Já a teoria do agendamento permite identificar os assuntos que ingressam na pauta da imprensa, definindo que problemas sociais devem ser alçados à condição de problema público. Dentro da perspectiva teórica da sociologia cultural, concluímos que o discurso jornalístico tem sido fundamental para construir e sustentar o trauma cultural do medo nos indivíduos, que passam a compartilhar os dramas das vítimas e de seus familiares de forma mediada pelos meios de comunicação | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação Joaquim Nabuco | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Crime violento | pt_BR |
dc.subject | Discurso jornalístico | pt_BR |
dc.subject | Cultura | pt_BR |
dc.subject | Trauma cultural | pt_BR |
dc.subject | Efeito de sentido | pt_BR |
dc.title | Histórias que a mídia conta: o discurso sobre o crime violento e o trauma cultural do medo | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Sociologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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