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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9440

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Título: Esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos
Autor(es): DUARTE, Maria Amélia Soares de Melo
Palavras-chave: Esteatose hepática; Obesidade; Síndrome metabólica; Pediatria.
Data do documento: 31-Jan-2008
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Amélia Soares de Melo Duarte, Maria; Alves Pontes da Silva, Giselia. Esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.
Abstract: Introdução: O aumento da prevalência de obesidade em crianças e adolescentes e sua associação com esteatose hepática motivaram a realização desta dissertação de Mestrado, apresentada sob forma de um capítulo de revisão e de um artigo original. Objetivos: Fazer uma revisão sobre a relação entre obesidade, resistência insulínica, esteatose hepática e síndrome metabólica em crianças e adolescentes, assim como conhecer a freqüência de esteatose hepática e de síndrome metabólica nessa população obesa. Métodos: Para a revisão, foram coletadas informações publicadas nas últimas duas décadas, utilizando as bases de dados Medline, Lilacs, livros e publicações internacionais. No artigo original, foi realizado estudo descritivo, tipo série de casos, incluindo 68 crianças e adolescentes obesos, atendidos em um serviço de endocrinologia pediátrica, submetidos às avaliações clínica e laboratorial, assim como à ultra-sonografia hepática para diagnóstico de esteatose hepática. Resultados: A revisão da literatura mostrou aumento do diagnóstico da esteatose hepática concomitante com o aumento da prevalência da obesidade em crianças e adolescentes. No estudo descritivo, observou-se freqüência de 44,1% (30/68) de esteatose hepática, sendo 80% (24/30) grau leve e 20% (6/30), moderado. Nos pacientes com esteatose hepática, a média da circunferência abdominal foi 83,67± 2,66 cm, enquanto no grupo dos pacientes sem esteatose igualou-se a 77,67± 1,54 cm (p=0,04). A síndrome metabólica foi diagnosticada em 26,5% (18/68) dos pacientes, dos quais 52,9% (9/17) tinham esteatose. Conclusões: A freqüência de esteatose hepática e de síndrome metabólica foi elevada. A associação de maior circunferência abdominal com presença de esteatose hepática chama a atenção para a importância de valorização desta medida e da ultra-sonografia hepática na investigação de pacientes obesos em nosso meio
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9440
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde da Criança e do Adolescente

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