Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8291

Comparte esta pagina

Título : Fenômeno de muitas-faces como observado na esquizofrenia
Autor : Delúsia de Oliveira Rocha, Christiane
Palabras clave : Esquizofrenia; Percepção de faces; Fenômeno de muitas-faces.
Fecha de publicación : 31-ene-2008
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : Delúsia de Oliveira Rocha, Christiane; Lucia de Bustamante Simas, Maria. Fenômeno de muitas-faces como observado na esquizofrenia. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.
Resumen : O fenômeno de Muitas-Faces, foi descoberto no LabVis-UFPE quando estavam sendo feitas pesquisas sobre a detecção do contraste de freqüências espaciais, radiais e angulares na região do ponto cego no sistema visual humano. O fenômeno ocorre quando se observa uma face na periferia do campo visual e é caracterizado pela percepção de movimento/mudança de expressão facial nos olhos, boca, face, sobrancelha e 3D; e pelo surgimento de características diferentes ou outras faces (cabeça para baixo, vê a si mesmo, vê mais jovem ou mais velho, surgimento de dentes, bigode/barba, mudança de cabelo, vê perfil de outras faces). No presente estudo, o fenômeno foi estudado em portadores de esquizofrenia (EZ). Esta última é uma desordem que ocorre em cerca de 1 % da população mundial e afeta a percepção e a cognição. Baseado no conhecimento já relatado na literatura em estudos com métodos psicofísicos e fisiológicos, e nos critérios diagnósticos da esquizofrenia, a presente investigação teve como objetivo verificar a ocorrência da observação do Muitas-Faces em indivíduos portadores desta patologia. O estudo foi feito com voluntários não ingênuos (que já observaram o fenômeno) com idade variada, divididos em 2 grupos de 20 voluntários: um grupo formado por portadores de EZ (experimental) e outro com pessoas sem o diagnóstico (controle). Foi utilizada uma face feminina como face-estímulo medindo 21 graus de ângulo visual, sempre apresentada na periferia. O resultado mostrou diferença significante entre os grupos e gênero dos voluntários. Mais mulheres do grupo experimental relataram a observação do Muitas-Faces com o olho esquerdo, o que sugere uma preferência pelo hemisfério cerebral direito no processamento do Muitas-Faces, quando o córtex está afetado por esta patologia
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8291
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Psicologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
arquivo3606_1.pdf553,8 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons