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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8291
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Lucia de Bustamante Simas, Maria | pt_BR |
dc.contributor.author | Delúsia de Oliveira Rocha, Christiane | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T22:58:55Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T22:58:55Z | - |
dc.date.issued | 2008-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Delúsia de Oliveira Rocha, Christiane; Lucia de Bustamante Simas, Maria. Fenômeno de muitas-faces como observado na esquizofrenia. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8291 | - |
dc.description.abstract | O fenômeno de Muitas-Faces, foi descoberto no LabVis-UFPE quando estavam sendo feitas pesquisas sobre a detecção do contraste de freqüências espaciais, radiais e angulares na região do ponto cego no sistema visual humano. O fenômeno ocorre quando se observa uma face na periferia do campo visual e é caracterizado pela percepção de movimento/mudança de expressão facial nos olhos, boca, face, sobrancelha e 3D; e pelo surgimento de características diferentes ou outras faces (cabeça para baixo, vê a si mesmo, vê mais jovem ou mais velho, surgimento de dentes, bigode/barba, mudança de cabelo, vê perfil de outras faces). No presente estudo, o fenômeno foi estudado em portadores de esquizofrenia (EZ). Esta última é uma desordem que ocorre em cerca de 1 % da população mundial e afeta a percepção e a cognição. Baseado no conhecimento já relatado na literatura em estudos com métodos psicofísicos e fisiológicos, e nos critérios diagnósticos da esquizofrenia, a presente investigação teve como objetivo verificar a ocorrência da observação do Muitas-Faces em indivíduos portadores desta patologia. O estudo foi feito com voluntários não ingênuos (que já observaram o fenômeno) com idade variada, divididos em 2 grupos de 20 voluntários: um grupo formado por portadores de EZ (experimental) e outro com pessoas sem o diagnóstico (controle). Foi utilizada uma face feminina como face-estímulo medindo 21 graus de ângulo visual, sempre apresentada na periferia. O resultado mostrou diferença significante entre os grupos e gênero dos voluntários. Mais mulheres do grupo experimental relataram a observação do Muitas-Faces com o olho esquerdo, o que sugere uma preferência pelo hemisfério cerebral direito no processamento do Muitas-Faces, quando o córtex está afetado por esta patologia | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Esquizofrenia | pt_BR |
dc.subject | Percepção de faces | pt_BR |
dc.subject | Fenômeno de muitas-faces. | pt_BR |
dc.title | Fenômeno de muitas-faces como observado na esquizofrenia | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Psicologia |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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