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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/771
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Título: | Florística, aspectos ecológicos e distribuição altitudinal das pteridófitas em remanescentes de Floresta Atlântica no estado de Pernambuco, Brasil |
Autor(es): | LOPES, Marcelo Sousa |
Palavras-chave: | Altitude; Floresta Atlântica; Florística; Pteridófitas |
Data do documento: | 2003 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | Sousa Lopes, Marcelo; Carneiro Leão Barros, Iva. Florística, aspectos ecológicos e distribuição altitudinal das pteridófitas em remanescentes de Floresta Atlântica no estado de Pernambuco, Brasil. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. |
Abstract: | Os fragmentos de Floresta Atlântica presentes no nordeste do brasil, ainda apresentam uma flora rica e diversificada, abrangendo muitos grupos taxonômicos. Com o objetivo de ampliar o conhecimento florístico e ecológico para o grupo das pteridófitas, foi selecionado um remanescente florestal situado na Zona da Mata Sul, no estado de Pernambuco, entre os municípios de Jaqueira e Lagoa dos Gatos. Realizou-se estudo florístico, ecológico e de distribuição altitudinal, abrangendo cinco matas de um fragmento contínuo, classificado como Floresta Estacional Semidecidual Montana, conhecido localmente como Serra do Urubu e que corresponde a aproximadamente 500ha de floresta. O estudo indicou a presença de 145 espécies, distribuídas em 52 gêneros e 18 famílias, sendo o nível altitudinal 600-713m o mais representativo qualitativamente. Grupos como Grammitidaceae e Elaphoglossum Sm. foram encontrados apenas nessa faixa altitudinal, a qual está sujeita a maior nebulosidade e pluviosidade. O estudo realizado corresponde a 46,6% da flora pteridofítica conhecida para Pernambuco, evidenciando 17 novas referências para o Nordeste do Brasil e 10 para Pernambuco. Quanto aos aspectos ecológicos observados nas pteridófitas das áreas estudadas, a maioria das espécies apresentou hábito herbáceo (82%), sendo terrícolas (45%), no interior da mata (38%), ocorrendo preferencialmente como ciófilas e mesófilas (32%). A forma de vida predominante foi a hemicriptófita (58%) |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/771 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal |
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