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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7655

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Título: Software: esboço de um estudo para as ciências da linguagem
Autor(es): Gomes de Souza, Aguinaldo
Palavras-chave: Signos; Interface; Software; Intersubjetividade
Data do documento: 31-Jan-2010
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Gomes de Souza, Aguinaldo; Cristina Hennes Sampaio, Maria. Software: esboço de um estudo para as ciências da linguagem. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.
Abstract: No presente trabalho consideramos que o software muito mais que servir de aporte para textos, hipertextos ou gêneros, configura-se em estratégia gradual de construção de sentidos. Para sustentar tal argumento separamos o software em dois estados: o estado processo e o estado produto, sendo o último objeto de nossa análise. Analisou-se o modo como um software é fabricado, procurando compreender e descrever como os processos sequenciais que formam um software (a interface, funcionalidades, base hipertextual e o corpo sígnico), o tornam um suporte. Nesse sentido, observamos e descrevemos como a interface do software, interage com o sujeito utilizador, ao enviar chamados (enunciações que aparecem na interface) dos autores/desenvolvedores desses softwares. Foram também observadas e descritas as relações de alteridade que se estabelecem entre os protagonistas da atividade, interface-sujeito-utilizador com base nos postulados teóricos da Teoria Dialógica da Linguagem (BAKHTIN, 1997) e da Ergolinguística (SCHWARTZ, 2002 a;b e FAÏTA, 2002). Como caminho metodológico de análise revisitou-se a origem e evolução dos softwares enquanto sistemas operacionais, com suas respectivas interfaces, bem como os softwares aplicativos. Embora sabendo da interdependência dos programas, optamos pela distinção software sistema operacional e software aplicativo, detendo-nos no segundo para evidenciar a heterogeneidade enunciativo-discursiva que atravessa o desenvolvimento de um artefato digital. Verificamos ainda aspectos relativos à subjetividade dos sujeitos envolvidos no processo de fabricação de software, concluindo que os softwares carregam em si, na sua interface, formas marcadas e não-marcadas da presença de Outrem
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7655
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