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Título : As representações de poder no corpus de folhetos de 1945 a 1954 : Leituras da era vargas
Autor : Gomes Cabral, Geovanni
Palabras clave : Cultura Popular; Folhetos de cordel; Getúlio Vargas; Representações
Fecha de publicación : 31-ene-2008
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : Gomes Cabral, Geovanni; Weinstein Teixeira, Flávio. As representações de poder no corpus de folhetos de 1945 a 1954 : Leituras da era vargas . 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008.
Resumen : A presente dissertação discorre sobre as representações de poder construídas pelos poetas populares nos folhetos de cordel que tematizam a personagem política do presidente Getúlio Dornelles Vargas, no período de 1945 a 1954. Através da análise do corpus de folhetos, aqui destacado, nos foi possível rastrear os fatos políticos que envolveram a sociedade brasileira; estabelecer comparações com os estudos consolidados pela historiografia que trata do período; perceber a forma como os poetas compreenderam os acontecimentos da cena política e relacionar o discurso desenvolvido pelos poetas com a leitura feita pelas classes populares a partir desses textos uma vez que é a este público a que os poetas endereçam suas produções. A literatura produzida pelos cordelistas nesse período, marcado pelo forte apelo social e trabalhista, contribui fortemente para a difusão da imagem do pai dos pobres , fortemente associada a Vargas. Esta perfilização vai ser popularizada através da circulação dos folhetos que eram vendidos, principalmente, nas feiras livres do Nordeste e nas regiões/estados de migração das populações oriundas deste cenário. Portanto, ao analisar tais folhetos, estes nos revelaram o quanto a percepção popular estava inserida em um discurso político que se fazia representar nos seus versos, aclarando, assim, o entendimento a que a pesquisa se propõe. Neste interstício de tempo, Getúlio Vargas é mitificado por uma parcela da sociedade que atribui a este dirigente a responsabilidade pela elaboração das leis trabalhistas. Por sua vez, o poeta aproveita o momento de comoção nacional, de clamores, gerados pela morte do presidente para produzir seus folhetos, transpondo para o papel fatos que ficaram na memória social. É deste ponto que surgiu nossa problemática, na medida em que adentramos neste universo poético para podermos entender o porquê de esse político ter sido tão exaltado pelas camadas populares e recitado nos folhetos
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7649
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - História

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