Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66718

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVALENÇA, Manuela Abath-
dc.contributor.authorGOMES, Diego Luiz Queiroz-
dc.date.accessioned2025-10-30T20:19:16Z-
dc.date.available2025-10-30T20:19:16Z-
dc.date.issued2025-10-23-
dc.date.submitted2025-10-30-
dc.identifier.citationGOMES, Diego Luiz Queiroz. A principialização da vedação da prova ilícita: as teorias permissivas de valoração da prova ilícita e o risco para a efetivação de direitos fundamentais no processo penal. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66718-
dc.description.abstractO presente trabalho de conclusão de curso tem como objeto de estudo a vedação constitucional das provas obtidas por meios ilícitos no processo penal brasileiro e o processo de sua relativização por meio de teorias permissivas de valoração. Parte-se da análise dos direitos fundamentais como limites materiais à atuação estatal, especialmente no âmbito do direito processual penal, que deve obedecer a um modelo acusatório constitucionalmente orientado. Examina-se, nesse contexto, a distinção entre regras e princípios, conforme a teoria de Robert Alexy e Robert Dworkin, a fim de demonstrar que a vedação à prova ilícita configura uma regra de eficácia plena, insuscetível de ponderação. O trabalho aborda ainda o impacto das teorias da proporcionalidade e da razoabilidade na flexibilização da norma constitucional, problematizando o fenômeno da “principialização” da regra de exclusão. A partir da análise da relativização casuística da norma de exclusão a provas ilícitas, conclui-se que a criação de exceções fere a textualidade da regra constitucional, que não admite um juízo de ponderação na sua aplicação. Por fim, é destacado a existência de uma “exceção” constitucional e legamento orientada, a prova ilícita pro reo, que não é abarcada na vedação, a partir de uma análise do sistema acusatório no processo penal, e do entedimento de que constitui também garantia fundamental defender seu direito à liberdade, razão pela qual haveria a exclusão da ilicitude na elaboração da prova ilícita, afastando a incidência do comando constitucional e avalizando a prova “ilícita” em prol da defesa.pt_BR
dc.format.extent57p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectprovas ilícitaspt_BR
dc.subjectgarantias constitucionaispt_BR
dc.subjectprocesso penalpt_BR
dc.subjectprincipializaçãopt_BR
dc.subjectponderaçãopt_BR
dc.titleA principialização da vedação da prova obtida por meio ilícito: as teorias permissivas de valoração da prova obtida por meio ilícito e o risco para a efetivação de direitos fundamentais no processo penalpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4639632022380361pt_BR
dc.description.abstractxThe present work of course completion focuses on the constitutional prohibition of evidence obtained through illicit means in brazilian criminal proceedings and the process of its relativization through permissive theories of evidentiary valuation. It begins with an analysis of fundamental rights as material limits to state action, particularly within the framework of criminal procedure, which must adhere to a constitutionally oriented accusatory model. In this context, the study examines the distinction between rules and principles, based on the theories of Robert Alexy and Ronald Dworkin, in order to demonstrate that the prohibition of illicit evidence constitutes a fully effective rule, insusceptible to balancing. The work also addresses the impact of proportionality and reasonableness theories on the flexibilization of the constitutional norm, critically discussing the phenomenon of the “principialization” of the exclusionary rule. Based on the analysis of the case-by-case relativization of the exclusion rule, it concludes that the creation of exceptions violates the constitutional text, which does not allow for balancing in its application. Finally, the existence of a constitutionally and legally oriented “exception” is highlighted: the pro reo illegal evidence, which is not encompassed by the prohibition, based on an analysis of the accusatory system in criminal procedure, and on the understanding that the right to liberty is also a fundamental guarantee, which is why the unlawfulness in the production of the evidence would be excluded, removing the applicability of the constitutional command and endorsing the “illegal” evidence in favor of the defense.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Diego Luiz Queiroz Gomes.pdf789,96 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons