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Título: Mecanismo molecular da resistência de uma colônia de Culex quinquefasciatus (Diptera : Culicidae) ao Bacillus sphaericus
Autor(es): Patrícia Romão Pompilio de Melo, Tatiany
Palavras-chave: Resistência.; Receptor; Bacillus sphaericus; Culex quinquefasciatus
Data do documento: 2005
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Patrícia Romão Pompilio de Melo, Tatiany; Pompílio de Melo Neto, Osvaldo. Mecanismo molecular da resistência de uma colônia de Culex quinquefasciatus (Diptera : Culicidae) ao Bacillus sphaericus. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Genética, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.
Abstract: A atividade larvicida do Bacillus sphaericus depende da ligação da toxina binária (Bin) com um receptor específico presente no epitélio intestinal de larvas de culicídeos. Este trabalho descreve a clonagem e sequenciamento do gene deste receptor em larvas de Culex quinquefasciatus de uma colônia susceptível (CqSF) e de uma resistente (CqRL1/2362) ao Bs, para elucidar o mecanismo molecular da resistência. Ensaios de afinidade in vitro mostraram que uma proteína de 60 kDa é o receptor da toxina na colônia CqSF e nenhuma molécula funcional foi observada em preparações da colônia CqRL1/2362. O sequenciamento do gene obtido da colônia CqSF mostrou uma seqüência de 1925 pb composta por regiões 5 e 3´não traduzidas, sequência codificadora e íntron. A respectiva sequência do gene para a colônia CqRL1/2362 mostrou uma deleção de 19 nucleotídeos, geradora de uma mudança na fase de leitura de 28 aminoácidos e de um códon de terminação da tradução prematuro. A presença deste códon prematuro pode desestabilizar o respectivo mRNA, e impedir sua tradução, bem como leva a síntese de uma proteína truncada sem a âncora GPI necessária a sua localização na membrana epitelial. Em ambos os casos a ausência do receptor no epitélio intestinal seria a causa da resistência. Neste trabalho foi produzida ainda uma proteína recombinante do receptor de 45 kDa que mostrou funcionalidade, demonstrando que o sítio de ligação está localizado na porção N-terminal da molécula. Anticorpos obtidos contra esta proteína recombinante demonstraram ser uma ótima ferramenta de detecção do receptor nativo
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6658
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Genética

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