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Título : Alergia alimentar associada ao consumo de corantes artificiais na primeira infância: uma revisão narrativa
Autor : FARIA, Gabriela Verri de
Palabras clave : alergia alimentar; corantes artificiais; primeira infância; aditivos alimentares; nutrição infantil
Fecha de publicación : 17-jul-2025
Citación : FARIA, Gabriela Verri de. Alergia alimentar associada ao consumo de corantes artificiais na primeira infância: uma revisão narrativa. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição)o - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Resumen : As Alergias Alimentares (AA) são reações imunológicas em que o organismo reage de maneira contrária, até mesmo a uma quantidade mínima de um alimento específico. A prevalência de AA devido ao consumo de corantes e conservantes é de 0,5% a 2% em crianças, sendo considerada alta e um problema de saúde pública. A primeira infância compreende a fase dos 0 a 6 anos de idade, em que a microbiota e seu sistema imunológico ainda está amadurecendo. Com isso, o elevado consumo de alimentos com potencial alergênico, nessa fase da vida, pode ocasionar a AA. Com base no exposto, o objetivo desse estudo foi revisar a literatura mundial sobre a alergia alimentar associada ao consumo de corantes artificiais na primeira infância. O estudo trata de uma revisão narrativa de literatura, em que a busca por artigos foi realizada pelas bases de dados SCIELO, PUBMED, LILACS, Biblioteca Virtual de Saúde, e periódicos específicos das áreas de nutrição e saúde infantil. Foram considerados artigos entre os anos de 2008 até 2025, identificados a partir dos seguintes descritores: “food allergy”, “artificial food colors”, “early childhood”, “food aditives”, “infant nutrition”. A análise dos dados foi realizada de forma crítica, visando identificar padrões, tendências e lacunas no conhecimento existente sobre o tema. Os dados oriundos dessa revisão mostram que o aumento na incidência de AA pode ter como um dos fatores o elevado consumo de ultraprocessados, que são ricos em corantes e conservantes. Esse consumo é elevado já na primeira infância, fase de imaturidade do sistema imunológico com maior propensão a reações alérgicas. Desse modo, a revisão traz como necessária a adoção de parâmetros mais rígidos sobre o uso desses produtos nos alimentos infantis, bem como práticas mais simples de rotulagem que permitam aos pais e cuidadores identificarem os alérgenos de forma mais fácil. Ou seja, cabe não só às indústrias, mas ao Estado promover medidas que visem proteger a saúde do público infantil. Além disso, intervenções educativas são necessárias para que os pais tenham consciência dos riscos dos ultraprocessados e invistam em uma alimentação mais saudável e livre de corantes e conservantes.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66105
Aparece en las colecciones: (TCC) - Nutrição

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