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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65832
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | TEIXEIRA, Sérgio Torres | - |
dc.contributor.author | MENDES, Lucas Gabriel Gonçalves | - |
dc.date.accessioned | 2025-09-08T19:28:40Z | - |
dc.date.available | 2025-09-08T19:28:40Z | - |
dc.date.issued | 2025-07-21 | - |
dc.date.submitted | 2025-09-05 | - |
dc.identifier.citation | MENDES, Lucas Gabriel Gonçalves. Inteligência artificial generativa como ferramenta para o julgamento de litígios: análise de sua conformidade com o direito à proteção de dados pessoais. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65832 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como objetivo analisar a compatibilidade do uso da Inteligência Artificial Generativa (IAG) por integrantes do Poder Judiciário brasileiro com o direito fundamental à proteção de dados pessoais. Considerando o avanço da tecnologia e a crescente inserção da IAG nas atividades humanas, inclusive no exercício da função jurisdicional, a pesquisa parte da hipótese de que o uso das ferramentas generativas disponíveis atualmente, majoritariamente produzidas por empresas privadas e acessíveis ao público em geral, não atende aos requisitos legais de proteção de dados previstos na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Com base em pesquisa bibliográfica, o trabalho percorre a definição e as aplicações da IAG, traça um diagnóstico sobre seu uso atual no Judiciário brasileiro e discute os riscos jurídicos e informacionais envolvidos. Ao longo do estudo, demonstra-se que, embora a IAG ofereça ganhos relevantes de produtividade, sua utilização sem parâmetros técnicos e normativos adequados pode expor dados sensíveis, comprometer a transparência dos atos judiciais e violar direitos fundamentais. O advento da Resolução nº 615/2025 do CNJ é analisado como um avanço regulatório relevante, mas cuja eficácia dependerá da institucionalização prática de seus comandos. Ao final, conclui-se que a solução mais segura e compatível com a proteção de dados no âmbito forense reside no desenvolvimento de sistemas próprios de IAG pelos tribunais, pautados nos princípios do privacy by design e privacy by default, de modo a garantir inovação sem desrespeitar as garantias constitucionais. | pt_BR |
dc.format.extent | 38 p. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | pt_BR |
dc.subject | Inteligência Artificial Generativa | pt_BR |
dc.subject | Proteção de Dados Pessoais | pt_BR |
dc.subject | LGPD | pt_BR |
dc.subject | Poder Judiciário | pt_BR |
dc.subject | Princípio da eficiência | pt_BR |
dc.subject | Resolução nº 615/2025 | pt_BR |
dc.title | Inteligência artificial generativa como ferramenta para o julgamento de litígios: análise de sua conformidade com o direito à proteção de dados pessoais | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5251373969908944 | pt_BR |
dc.description.abstractx | This paper aims to analyze the compatibility between the use of Generative Artificial Intelligence (GAI) by members of the Brazilian Judiciary and the fundamental right to personal data protection. Considering the advancement of technology and the growing integration of GAI into human activities, including the exercise of judicial functions, the research is guided by the hypothesis that currently available generative tools,mostly developed by private companies and accessible to the general public, do not meet the legal requirements for data protection established by the Brazilian General Data Protection Law (LGPD). Based on bibliographic research, the study outlines the definition and applications of GAI, presents a diagnosis of its current use in the Brazilian Judiciary, and discusses the legal and informational risks involved. Throughout the analysis, it is demonstrated that although GAI offers relevant gains in productivity, its use without adequate technical and normative parameters may expose sensitive data, compromise the transparency of judicial acts, and infringe upon fundamental rights. The advent of CNJ Resolution No. 615/2025 is examined as a significant regulatory development, whose effectiveness will depend on its practical institutional implementation. In conclusion, the study argues that the most secure and compatible solution for the use of GAI in the judicial context lies in the development of court-specific systems, grounded in the principles of privacy by design and privacy by default, thus ensuring innovation without disregarding constitutional guarantees. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Áreas::Ciências Sociais Aplicadas::Direito | pt_BR |
dc.degree.departament | ::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processual | pt_BR |
dc.degree.graduation | ::CCJ-Curso de Direito | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
Aparece nas coleções: | (CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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