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Título: MAPEAMENTO DA DISTÂNCIA DE PACIENTES COM HANSENÍASE AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO DISTRITO SANITÁRIO IV, RECIFE-PE
Autor(es): ALMEIDA, Ewellynn Conceição Menezes de
Palavras-chave: Hanseníase; Mapeamento geográfico; Serviços de fisioterapia; Sistema Único de Saúde; Atenção Básica à Saúde
Data do documento: 15-Ago-2025
Citação: ALMEIDA, Ewellynn Conceição de. MAPEAMENTO DA DISTÂNCIA DE PACIENTES COM HANSENÍASE AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO DISTRITO SANITÁRIO IV , RECIFE-PE. 2025. Trabalho de Conclusão de curso(Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: Resumo: A hanseníase está entre as Doença Tropicais Negligenciadas (DTN), atingindo principalmente as pessoas de níveis socioeconômicos mais baixos. O SUS é o meio cujo direito à saúde é assegurado, por intermédio da Rede de Atenção à Saúde(RAS). Entre as intervenções de saúde não medicamentosas, encontra-se a atuação da fisioterapia como parte necessária para avaliação física e funcional desses pacientes. Diante disso, a localização dos centros de saúde para hanseníase é um fator de alerta, podendo apresentar-se como barreira sociodemográfica na adesão e continuidade do tratamento. Objetivo: Mapear a distância para o acesso à fisioterapia de pessoas afetadas pela hanseníase no Distrito Sanitário IV(DS IV). Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo do tipo transversal, de caráter exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada verificando prontuários e informações sociodemográficas dos pacientes do DS IV, Recife-PE, no período de setembro de 2019 a dezembro de 2023. Resultados: Na amostra de 53 pacientes, 31 (58,49%) eram do sexo feminino, com maior número de casos a partir dos 35 anos e predominância de 55-65 (36,96%). Nas características clínicas, houve uma dominância da forma Multibacilar (78,12%) e Dimorfa (75,00%), segundo a Classificação de Madri. O número de lesões cutâneas mais frequentes foi de 1-5 (63,63%). A Avaliação Neurológica simplificada foi realizada em 29 pacientes (54,72%) e o tratamento fisioterapêutico em 6 (11,32%), dos quais as distâncias variaram de 1510 metros a 6010 metros e não foi um impeditivo para realização do tratamento. Conclusão: A população estudada não enfrentou barreiras geográficas que limitassem o deslocamento até o serviço de saúde na realização do tratamento fisioterapêutico
Descrição: 8.6
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65670
Aparece nas coleções:(TCC) - Fisioterapia

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