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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64998

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dc.contributor.advisorSANTANA, Paula Manuella Silva de-
dc.contributor.authorQUEIROZ, Âni Medeiros Alves de-
dc.date.accessioned2025-08-12T12:13:10Z-
dc.date.available2025-08-12T12:13:10Z-
dc.date.issued2025-02-26-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Âni Medeiros Alves de. Produção audiovisual do coletivo Fulni-ô de cinema : representações de uma identidade indígena em pernambuco. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64998-
dc.description.abstractIniciativas de produção audiovisual por realizadores indígenas são consideradas uma ferramenta de embate narrativo, com traço pedagógico para romper estereótipos e promover acesso a informações sobre diversos modos de viver, além de fortalecer as próprias comunidades. Assim, o presente estudo visa a investigar a produção audiovisual do Coletivo Fulni-ô de Cinema - organização indígena do interior de Pernambuco -, compreendendo suas possíveis contribuições e a identidade indígena nela representada. Como objetivos específicos traçamos: mapear os curtas e médias-metragens produzidos; analisar as temáticas tratadas nas obras; identificar se há perspectivas e enfoques divergentes e opostos ao modelo de sociedade colonial ocidental, e quais seriam. Para tanto, a presente pesquisa baseia-se na etnografia da tela proposta por Rial (1995) e em enfoques da sociologia da imagem desenvolvida por Cusicanqui (2015). O referencial teórico tem como autores fundamentais: Quijano (2005), Lander (2005), Calvet (2007), Shohat e Stam (2006) e Krenak (2019). Foram analisados os filmes: Yoonhale - a palavra dos Fulni-ô (2013, 45min), Guardiões de um Tesouro Linguístico (2021, 15min), e Xixiá, mestre dos cânticos Fulni-ô (2022, 20min). Encontrou-se uma identidade indígena dividida entre dois mundos, mas com fortes distinções entre eles, uma centralidade no conteúdo referente à língua nativa Yaathe, bem como na importância das memórias e histórias contadas pelos anciãos para a comunidadept_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectPovos indígenaspt_BR
dc.subjectFulni-Ôpt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectGiro decolonial latino-americanopt_BR
dc.subjectTeorias indígenas do Bem Viverpt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.titleProdução audiovisual do coletivo Fulni-ô de cinema : representações de uma identidade indígena em pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0668671422037486pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2674194888709803pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Sociologiapt_BR
dc.description.abstractxIniciativas de produção audiovisual por realizadores indígenas são consideradas uma ferramenta de embate narrativo, com traço pedagógico para romper estereótipos e promover acesso a informações sobre diversos modos de viver, além de fortalecer as próprias comunidades. Assim, o presente estudo visa a investigar a produção audiovisual do Coletivo Fulni-ô de Cinema - organização indígena do interior de Pernambuco -, compreendendo suas possíveis contribuições e a identidade indígena nela representada. Como objetivos específicos traçamos: mapear os curtas e médias-metragens produzidos; analisar as temáticas tratadas nas obras; identificar se há perspectivas e enfoques divergentes e opostos ao modelo de sociedade colonial ocidental, e quais seriam. Para tanto, a presente pesquisa baseia-se na etnografia da tela proposta por Rial (1995) e em enfoques da sociologia da imagem desenvolvida por Cusicanqui (2015). O referencial teórico tem como autores fundamentais: Quijano (2005), Lander (2005), Calvet (2007), Shohat e Stam (2006) e Krenak (2019). Foram analisados os filmes: Yoonhale - a palavra dos Fulni-ô (2013, 45min), Guardiões de um Tesouro Linguístico (2021, 15min), e Xixiá, mestre dos cânticos Fulni-ô (2022, 20min). Encontrou-se uma identidade indígena dividida entre dois mundos, mas com fortes distinções entre eles, uma centralidade no conteúdo referente à língua nativa Yaathe, bem como na importância das memórias e histórias contadas pelos anciãos para a comunidadept_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Sociologia

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