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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64945
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Título : | Uso de probióticos como estratégia nutricional adjuvante no manejo da candidíase vulvovaginal recorrente |
Autor : | OLIVEIRA, Rochelle Thauanny Rolim de |
Palabras clave : | candidíase vulvovaginal; candidíase recorrente; probióticos; microbiota vaginal; terapia nutricional |
Fecha de publicación : | 15-may-2025 |
Citación : | OLIVEIRA, Rochelle Thauanny Rolim de.Uso de probióticos como estratégia nutricional adjuvante no manejo da candidíase vulvovaginal recorrente. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. |
Resumen : | Introdução: a candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR) é uma infecção fúngica comum que acomete mulheres em idade reprodutiva, caracterizada por episódios repetidos de inflamação vulvovaginal, causados principalmente pelo Candida albicans. O tratamento convencional com antifúngicos, embora eficaz nos episódios agudos, apresenta limitações em relação à prevenção de recidivas, ao restabelecimento da microbiota vaginal e, ao risco de resistência medicamentosa. Nesse cenário, o uso de probióticos orais surge como uma alternativa terapêutica complementar promissora, com potencial para modular o ecossistema vaginal, inibir a proliferação fúngica e reduzir a frequência das crises. Objetivo: avaliar os efeitos da utilização de probióticos orais como estratégia nutricional adjuvante no manejo da CVVR em mulheres. Metodologia: revisão narrativa da literatura, realizado com busca de artigos originais dos últimos 16 anos, nas bases de dados Lilacs, PubMed, Cochrane Library e SciELO, utilizando os descritores “candidíase vulvovaginal, candidíase vulvovaginal recorrente, probióticos ou probióticos orais” associados ao operador booleano and. Foram incluídos estudos com delineamento clínico, randomizados ou não, publicados em revistas indexadas, que fizessem uso de probióticos orais, isolados ou em concomitância com o tratamento farmacológico. Excluídos estudos com modelos animais, culturas in vitro, com humanos nas faixas etárias de idosos/adolescentes/crianças, gestantes/lactantes ou imunossuprimidos, além de indivíduos que fizeram uso de antibióticos nos últimos 6 meses. 204 publicações foram encontradas, porém, após análise de elegibilidade, apenas 7 foram selecionadas. Resultados: foram encontrados estudos que utilizaram cepas probióticas experimentais, administradas via oral, de forma isoladas ou associadas ao tratamento medicamentoso. ocorreu variações quanto à dose e ao tempo de suplementação, sendo mais frequente o uso das cepas Lactobacillus (L.) rhamnosus GR-1, L. reuteri RC-14 e L. plantarum, a dosagem de 1×10⁹ a 10¹⁰ UFC/dia e uso de probióticos, entre 28 e 180 dias. Dentre os benefícios associados, destaca-se a redução da taxa de recorrência dos episódios agudos, atenuação de prurido, ardência e/ou corrimento, e restauração da microbiota vaginal. Entretanto, a maioria dos benefícios foram observados em associação à farmacoterapia. Conclusão: o uso de probióticos experimentais orais, associados à terapia medicamentosa configuram uma abordagem segura e potencialmente eficaz no manejo da CVVR. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64945 |
Aparece en las colecciones: | (TCC) - Nutrição |
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