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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorLOBO, Fabiola Albuquerque-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Giselly Aparecida Conrado de-
dc.date.accessioned2025-08-06T15:07:24Z-
dc.date.available2025-08-06T15:07:24Z-
dc.date.issued2024-07-31-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Giselly Aparecida Conrado de. Multiparentalidade : análise do reconhecimento e dos efeitos em relação ao Poder Familiar. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64868-
dc.description.abstractOs filhos, antes da Constituição Federal de 1988, eram tratados de maneira desigual e totalmente discriminatória. Ocorre que mesmo com a Carta Magna trazendo ao sistema jurídico brasileiro o tratamento igualitário de filiação, tribunais e doutrina ainda divergiam acerca da sobreposição hierárquica entre a filiação biológica e a filiação socioafetiva, e vice-versa. Esta divergência somente cessou em Tese de Repercussão Geral no 622 do Supremo Tribunal Federal (STF) que expressou entendimento acerca de igualdade hierárquica entre as duas espécies de filiação, e, ainda, possibilitou a concomitância dos dois modos de parentalidade, fazendo surgir o novo arranjo familiar, no ordenamento jurídico brasileiro, chamado multiparentalidade. Destarte, a presente pesquisa analisa a evolução histórica da filiação até a Tese de Repercussão Geral no 622 do Supremo Tribunal Federal (STF), bem como, a decisão que inseriu a multiparentalidade no sistema jurídico e a repercussão que gerou na doutrina. Ainda, examina os efeitos da multiparentalidade diante do poder familiar, especificamente, em relação ao direito à convivência familiar e do consentimento ou não para o filho viajar para o exterior, haja vista, que o sistema jurídico estava voltado apenas para o modelo binário de filiação, e não multiparental.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectFiliaçãopt_BR
dc.subjectSocioafetividadept_BR
dc.subjectMultiparentalidadept_BR
dc.subjectEfeitospt_BR
dc.subjectPoder Familiarpt_BR
dc.titleMultiparentalidade : análise do reconhecimento e dos efeitos em relação ao Poder Familiarpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8442298925888560pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3286240674553986pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Direitopt_BR
dc.description.abstractxChildren, before the Federal Constitution of 1988, were treated in an unequal and totally discriminatory manner. It turns out that even with the Magna Carta bringing equal treatment of affiliation to the Brazilian legal system, courts and doctrine still differed regarding the hierarchical overlap between biological affiliation and socio-affective affiliation, on the contrary. This divergence only ceased in General Repercussion Thesis no. 622 of the Federal Supreme Court (STF), which expressed an understanding regarding hierarchical equality between the two types of filiation, and also enabled the concomitance of the two modes of parenting, giving rise to the new arrangement family, in the Brazilian legal system, called multiparentality. Therefore, this research analyzes the historical evolution of parenthood until General Repercussion Thesis no. 622 of the Federal Supreme Court (STF), as well as the decision that inserted multiparenthood into the legal system and the repercussion it generated in the doctrine. Furthermore, it examines the effects of multiparenting in relation to family power, specifically, in relation to the right to family life and the consent or not for the child to travel abroad, given that the legal system was only focused on the binary model of affiliation. , not multiparent.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Direito

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