Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64811

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorQUEIROZ, Simone Moura-
dc.contributor.authorANDRADE, Mikaelly Silva-
dc.date.accessioned2025-08-04T12:16:07Z-
dc.date.available2025-08-04T12:16:07Z-
dc.date.issued2025-06-03-
dc.identifier.citationSILVA, Mikaelly Silva. Linhas que escapam: "por quês" matemáticos, formação e outras insurgências. 2025. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64811-
dc.description.abstractNesta dissertação, cartografamos os efeitos que se desdobram da relação de licenciandos em Matemática com os “por quês” matemáticos, entendidos não como dúvidas a serem sanadas, mas como gestos de pensamento, linhas de fuga, fissuras que tensionam modos de ensinar, aprender e existir na formação docente. Com base na cartografia como método e na filosofia da diferença como campo de forças teóricas, especialmente em Deleuze, Guattari, Foucault, Larrosa e Rolnik, a pesquisa se desvia de uma lógica linear, causal e conclusiva para acompanhar afetos, movimentos e intensidades que se apresentam em processos formativos. Os dados foram produzidos no contexto do estágio docência, por meio de atividades em sala, entrevistas cartográficas e elaboração de mapas narrativos. Em vez de buscar respostas ou generalizações, acompanhamos os deslocamentos provocados pelos “por quês” matemáticos enquanto gestos de perturbação, criação e resistência. Esta escrita não apenas relata o que aconteceu: ela se deixa atravessar, vibra junto com aquilo que tocou. E, portanto, ao recusar a lógica da resposta pronta e da formação como adestramento, a pesquisa se dobra à experiência e aposta numa formação entendida como devir, como travessia, como gesto ético, estético e político. Dessa forma, o que se apresenta não são conclusões, bem como, não se trata de explicar os “por quês” matemáticos, mas de acolhê-los, como perguntas que desorganizam, que abrem fendas e anunciam outras formas possíveis de existir na docência.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectProdução de subjetividadept_BR
dc.subjectModos de existirpt_BR
dc.subjectEnsinar e aprenderpt_BR
dc.subjectFilosofia da diferençapt_BR
dc.titleLinhas que escapam : "por quês" matemáticos, formação e outras insurgênciaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3353964784941976pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0630970592118924pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacao em Ciencias e Matematicapt_BR
dc.description.abstractxIn this dissertation, we map the effects that unfold from the relationship between pre- service Mathematics teachers and mathematical "whys"—understood not as doubts to be resolved, but as gestures of thought, lines of flight, and cracks that strain ways of teaching, learning, and existing in teacher education. Grounded in cartography as a method and the philosophy of difference as a field of theoretical forces—especially through Deleuze, Guattari, Foucault, Larrosa, and Rolnik—this research veers away from a linear, causal, and conclusive logic to follow affects, movements, and intensities that emerge in formative processes. Data were produced in the context of a teaching practicum, through classroom activities, cartographic interviews, and the creation of narrative maps. Rather than seeking answers or generalizations, we trace the displacements triggered by the mathematical “whys” as gestures of disruption, creation, and resistance. This writing does not merely report what happened: it allows itself to be traversed, vibrating with what touched it. Thus, by rejecting the logic of ready-made answers and of training as conditioning, this research folds into experience and embraces teacher formation as becoming, as crossing, as an ethical, aesthetic, and political gesture. What is presented here are not conclusions, nor is it about explaining the mathematical "whys", but about welcoming them—as questions that unsettle, that open cracks, and that announce other possible ways of existing in teaching.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Educação em Ciências e Matemática

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Mikaelly Silva Andrade.PDF599,9 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons