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Título : Investigação in vitro do efeito Radiomitigador da Lectina SteLL de folhas de Schinus terebinthifolia RADDI
Autor : CARVALHO, Karine Lafaiete de
Palabras clave : Radiação Ionizante; Radiomitigação; Aroeira da Praia; DNA; Produtos naturais
Fecha de publicación : 28-feb-2025
Citación : CARVALHO, Karine Lafaiete. Investigação in vitro do efeito radiomitigador da lectina SteLL de folhas Schinus terebinthifolia Raddi. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Resumen : Substâncias radiomitigadoras, sejam de origem natural ou sintética, representam soluções promissoras para proteger células e tecidos após a exposição à radiação, especialmente em áreas médicas e industriais. A Palifermina, substância sintética radiomitigadora, apresenta alto custo e possíveis efeitos adversos, limitando seu uso e reforçando a necessidade de opções mais seguras e acessíveis. Os compostos naturais, em geral, têm ganhado destaque por oferecerem menor toxicidade e maior acessibilidade em relação aos sintéticos. Entre os radiomitigadores naturais, destacam-se substâncias derivadas de plantas, que neutralizam radicais livres, reduzem o estresse oxidativo e auxiliam na reparação celular. As lectinas, proteínas encontradas em vegetais, possuem propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e antitumorais. Por sua capacidade de identificar alterações em membranas celulares, especialmente de células cancerígenas, as lectinas emergem como potenciais agentes radiomodificadores naturais. Desse modo, objetivou-se avaliar o efeito radiomitigador da lectina SteLL, extraída das folhas de Schinus terebinthifolia em cultura de células mononucleares do sangue periférico total (PBMC). A comprovação da eficácia radiomitigadora da SteLL e os danos ao DNA foram avaliados por meio do Ensaio Cometa Alcalino Padrão. Este teste consiste na ruptura da membrana celular seguida da análise da migração do DNA danificado em gel de agarose submetido à eletroforese. Então, inicialmente realizou-se o teste de viabilidade celular para análise da genotoxicidade e seguidamente, as células foram irradiadas e tratadas com a lectina nas concentrações de 26,56; 13,28; 6,64; 3,32 e 1,66 µg/mL. O Ensaio Cometa Alcalino propriamente dito ocorreu após 3h de incubação com a lectina. A partir desse processo, foram mensurados o índice, a frequência e o grau de dano nas amostras. Os resultados evidenciaram que os Índices de Dano (ID) na dose absorvida de 0,5 Gy para as concentrações de 26,56, 13,28, 6,64, 3,32 e 1,66 µg/mL foram 32,17, 33,17, 43,25, 41,33, 53,08, respectivamente. Os IDs na dose absorvida de 1,5 Gy foram 50,67, 66, 85,92, 90, 89,58. Por fim, na dose absorvida de 2,5 Gy, os IDs foram 85,75, 77,50, 79,33, 85,25, 74. As doses absorvidas de 0,5 Gy e 2,5 Gy quando comparadas ao Controle Negativo, não apresentaram diferenças estatísticas. Entretanto, a concentração de 26,56 µg/mL na dose absorvida de 1,5 apresentou p<0,05. Ao final do experimento, concluiu-se que nas concentrações testadas, a lectina não foi genoxótica às células estudadas e apresentou atividade radiomitigadora, principalmente na maior concentração e na dose absorvida de 1,5 Gy.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64688
Aparece en las colecciones: (CB - BM) - TCC - Biomedicina

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