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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64473

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Título: Efeitos do enriquecimento ambiental sobre o balanço oxidativo hepático-muscular e resposta Inflamatória sérica em camundongos fêmeas
Autor(es): NÓBREGA, Débora Eduarda da Silva Fidelis
Palavras-chave: Doenças crônicas; Sistema imune; Estresse Oxidativo
Data do documento: 27-Fev-2025
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: NÓBREGA, Débora Eduarda da Silva Fidelis. Efeitos do enriquecimento ambiental sobre o balanço oxidativo hepático-muscular e resposta Inflamatória sérica em camundongos fêmeas. Dissertação (Mestrado em Biologia Aplicada à Saúde) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: O aumento de doenças crônicas tem se mostrado significativo entre a população mundial, e dentre alternativas de tratamentos para essas doenças, encontra-se fármacos e não-fármacos. As ferramentas não farmacológicas têm ganhado cada vez mais notoriedade no tratamento de comorbidades. Dentre essas alternativas de tratamento, encontra-se o Enriquecimento Ambiental (EA). Objetivo: Avaliar o efeito de três semanas de EA, sobre indicadores do equilíbrio oxidativo hepático e muscular, bem como na resposta inflamatória sérica em camundongos fêmeas. Métodos: Foram utilizados camundongos fêmeas da linhagem (iLIKA). Após o período de desmame aos 21 dias de vida, os camundongos fêmeas foram randomicamente alocados em 2 grupos e suas respectivas gaiolas: (AP) Ambiente padrão (n=11); (AE) Ambiente Enriquecido (n=13). Aos 40 dias de vida os animais foram eutanasiados para retirada do músculo esquelético, fígado e sangue através de punção cardíaca ventricular para devidas análises. Resultados: Observou-se na terceira semana de intervenção uma redução no peso corporal dos animais do AE (p = 0,04, D= -6.33%). Os níveis hepáticos de MDA (p < 0,001, D=-78.91%) e Carbonilas (p = 0,04, D= -12.25%), assim como no músculo esquelético MDA (p = 0,02, D= - 62.60%) e Carbonilas (p=0,0002, D= - 27.67%), reduziram significantemente. Observamos um aumento nos níveis da defesa antioxidante enzimática hepática SOD (p=0,01, D= 236.82%), CAT (p=0,0006, D= 53.00%) e GST (p=0,002, D= 163.63%), assim como no sóleo (p=0,02, D= 117.54%), (p=0,02, D= 99.65%) e (p=0,002, D= 74.28%). Também observamos uma diminuição na razão GSH/GSSG no fígado e músculo esquelético, mas ao avaliar o estado REDOX hepático, o EA foi capaz de aumentar quando comparado ao ambiente padrão (p=0,04, D= 348.36%). Observamos um aumento significativo nos níveis de sulfidrilas hepáticas (p=0,01, D= 42.85%). Por fim, observamos os níveis séricos de citocinas anti e pró-inflamatórias, onde pudemos observar que o EA foi capaz de reduzir significativamente os níveis de IL-6 (p=0,03, D= - 9.13) quando comparado ao ambiente padrão. Conclusão: Três semanas de EA foram capazes de modular positivamente o peso corporal, promover efeitos positivos nos marcadores ligados ao balanço oxidativo hepático e muscular. Além disso, reduzir os níveis séricos de citocina pró-inflamatória IL-6, ligada ao perfil Th1/Th2. C57BL/6, oriundos do biotério de criação e experimentação do Instituto Keizo Asami
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64473
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Aplicada à Saúde

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