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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64433

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Título: Vivências na transição: experiências, expectativas e desafios dos trabalhadores rumo à aposentadoria em uma Instituição de Ensino Superior em Moçambique
Autor(es): MANUEL, Linda Mateus Mundlovo
Palavras-chave: Aposentadoria; Transição; Expectativas; Desafios
Data do documento: 12-Fev-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: MANUEL, Linda Mateus Mundlovo. Vivências na transição: experiências, expectativas e desafios dos trabalhadores rumo à aposentadoria em uma instituição de ensino superior em Moçambique. 2024. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: É notável o processo de envelhecimento no mundo, e Moçambique não está à margem dessa transformação demográfica. Essa mudança traz consigo diversos desafios, sendo a aposentadoria um dos principais. Além de ser um direito previdenciário, a aposentadoria é entendida como um processo multidimensional, na qual questões individuais, familiares e organizacionais devem ser levadas em conta no processo de decisão. Nesse contexto, é imperativo compreender as expectativas e desafios enfrentados pelos trabalhadores públicos ao se deparar com esse fenômeno. O objetivo desta dissertação é investigar as percepções, expectativas e desafios dos trabalhadores que se aproximam da aposentadoria em uma instituição pública de ensino superior em Moçambique. Utilizando uma abordagem qualitativa, os dados foram coletados por meio das entrevistas semiestruturadas e analisados com base na técnica de análise de conteúdo. Os resultados revelam que a transição para a aposentadoria é marcada por sentimentos ambivalentes, combinando alívio e apreensão. Por um lado, os trabalhadores enxergam a aposentadoria como um momento de descanso e liberdade, mas por outro, expressam preocupações relacionadas à perda de estabilidade financeira e ao afastamento das relações desenvolvidas no ambiente laboral. Além disso, a reforma legislativa recente, que unificou a idade de aposentadoria para 60 anos, foi percebida como abrupta e gerou insegurança quanto à adequação das políticas de suporte. O estudo destaca a necessidade de programas de preparação para aposentadoria que considerem questões individuais familiares e organizacionais, promovendo uma transição mais harmoniosa e positiva. Ressaltou-se que a aposentadoria não é apenas uma fase de encerramento, mas uma oportunidade para reavaliar projetos de vida e buscar novas formas de engajamento social e pessoal. Entretanto, a preparação antecipada para esse momento foi considerada crucial.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64433
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Administração

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