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Título : Eficiência da liberação de nutrientes vegetais de pó de rocha de tremolita-actinolita xisto utilizado no cultivo de milho e soja
Autor : SILVA, Karina Maria da
Palabras clave : Zea mays L; Glycine max (L.) Merrill; Coproduto de mineração; Agricultura de baixo carbono; Produção sustentável
Fecha de publicación : 5-ago-2024
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : SILVA, Karina Maria da. Eficiência da liberação de nutrientes vegetais de pó de rocha de tremolita-actinolita xisto utilizado no cultivo de milho e soja. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Energéticas e Nucleares) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : No cenário atual de mudanças climáticas, é urgente a busca por um novo modelo de produção de biomassa, com mínima utilização de fertilizantes químicos tradicionais. Nesse sentido, a prática da rochagem surge como uma alternativa para o aproveitamento de resíduos oriundos do setor de mineração, que visa fornecer nutrientes para o desenvolvimento de cultura. O milho e a soja são culturas energéticas de importância estabelecida para produção de etanol e biodiesel, respectivamente, mas que podem ter seu uso expandido para novas formas de produção de energia a partir de suas biomassas. Desta forma, este trabalho tem por objetivo geral avaliar a eficiência de liberação de nutrientes de um coproduto de mineração de resíduos minerais, produzido na Paraíba pela Agroforte Seridó LTDA, para cultivo de duas culturas energéticas de características contrastantes. Foram realizados experimentos de incubação e de cultivo de plantas em casa de vegetação, utilizando doses crescentes de um coproduto de mineração (pó de rocha), em diferentes solos. A análise petrográfica demonstrou que no pó de rocha utilizado predominam anfibólios da série tremolita-actinolita, e em menor proporção, quartzo e feldspato (potássico e plagioclásios), contendo 7,77% de MgO, 3,28% de K2O e 4,07% de CaO. Os resultados mostraram que a disponibilidade de K aumentou aos 90 dias de incubação no Latossolo e no Espodossolo, inclusive no tratamento controle. A liberação mais significativa de Ca foi observada a partir dos 60 dias de incubação, ocorrendo o inverso com o Mg, que teve maiores teores nos dois primeiros ciclos. As variáveis altura e matéria seca da parte aérea apresentaram melhores resultados no segundo ciclo de cultivo, para o milho cultivado no Latossolo, apresentando valores máximos de 47 cm e 6,50 g planta-1 , respectivamente. Não foram observadas diferenças significativas entre as doses de pó de rocha utilizadas nos parâmetros avaliados. Conclui-se que o pó de rocha apresenta nutrientes com potencial para influenciar positivamente no desenvolvimento do milho e da soja, no entanto, há necessidade de analisar mais ciclos produtivos para visualizar os efeitos residuais da utilização deste pó de rocha para ambas as culturas a longo prazo.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64229
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Tecnologias Energéticas e Nucleares

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