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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64170

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dc.contributor.advisorFERREIRA, Caroline Wanderley Souto-
dc.contributor.authorQUEIROZ, Suênia Simone de-
dc.date.accessioned2025-07-08T12:53:16Z-
dc.date.available2025-07-08T12:53:16Z-
dc.date.issued2025-01-31-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Suênia Simone de. Eficácia da assistência fisioterapêutica no trabalho de parto induzido de nulíparas de alto risco obstétrico : ensaio clínico randomizado. 2025. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64170-
dc.description.abstractA indução do trabalho de parto é uma importante estratégia para a redução dos altos índices de cesárea na gestação de alto risco. Neste contexto, a assistência fisioterapêutica apresenta benefícios capazes de favorecer o parto via vaginal. Por isso, o objetivo desse estudo foi avaliar a eficácia da assistência fisioterapêutica, comparada aos cuidados usuais, sobre intensidade de dor, fadiga materna e via de parto de nulíparas de alto risco no trabalho de parto induzido. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, realizado de outubro/2023 a agosto/2024, em sala de parto de uma maternidade de referência, com 70 nulíparas de alto risco obstétrico, na fase ativa do trabalho de parto. O grupo controle recebeu os cuidados intraparto usuais do serviço, e o grupo experimental foi submetido a protocolo fisioterapêutico pré-definido. Foram utilizados como instrumentos de avaliação: ficha de avaliação para obtenção de dados sociodemográficos e obstétricos; Escala Visual Analógica para quantificar a intensidade de dor e Questionário de Percepção materna de Fadiga no Parto, aplicados na fase ativa do parto. Foi realizada a análise descritiva e inferencial dos dados. Todos os testes foram aplicados com 95% de confiança, sendo considerado o nível de significância quando p<0,05. A amostra final foi composta por nulíparas, em sua maioria, jovens, solteiras, com 10 a 12 anos de estudo, classificadas como alto risco obstétrico devido ao diagnóstico de síndromes hipertensivas, sendo submetidas a indução do parto com cerca de 38 semanas gestacionais. Todas tiveram acesso a assistência pré-natal, predominantemente em rede pública de saúde, porém a maioria negou ter realizado aulas de preparação para o parto no período gestacional. Além disso, em ambos os grupos, observou-se maior prevalência de alta fadiga na fase ativa do trabalho de parto; percepção materna de dor moderada entre 5 e 7 centímetros de dilatação cervical e dor intensa quando dilatação cervical acima de 8 centímetros. A maioria das participantes evoluiu com parto vaginal espontâneo, em posição expulsiva semissentada, com laceração perineal espontânea grau 2. Não houve diferença entre grupos quanto a intensidade de dor, fadiga materna e via de parto. Além disso, observamos que o grupo controle foi assistido, pela equipe do setor, seguindo as melhores práticas intraparto preconizadas pela Organização Mundial de Saúde. Por essa razão, acredita-se que não foi possível concluir a eficácia da assistência fisioterapêutica, comparada aos cuidados usuais intraparto do serviço, sobre a intensidade de dor, fadiga materna e via de parto de nulíparas de alto risco, no trabalho de parto induzido.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectTrabalho de parto induzidopt_BR
dc.subjectNuliparidadept_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectParto humanizadopt_BR
dc.titleEficácia da assistência fisioterapêutica no trabalho de parto induzido de nulíparas de alto risco obstétrico : ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4289752133465869pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0266970542174702pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractxLabor induction is an important strategy for reducing the high rates of cesarean sections in high-risk pregnancies. In this context, physiotherapy care has benefits that can favor vaginal delivery. Therefore, the objective of this study was to evaluate the effectiveness of physiotherapy care, compared to usual care, on pain intensity, maternal fatigue, and route of delivery of high-risk nulliparous women in induced labor. This is a randomized clinical trial, carried out from October 2023 to August 2024, in the delivery room of a reference maternity hospital, with 70 high-risk nulliparous women in the active phase of labor. The control group received the usual intrapartum care of the service, and the experimental group underwent a predefined physiotherapy protocol. The following assessment instruments were used: assessment form to obtain sociodemographic and obstetric data; Visual Analogue Scale to quantify pain intensity and Maternal Perception of Fatigue Questionnaire during Labor, applied in the active phase of labor. Descriptive and inferential data analysis was performed. All tests were applied with 95% confidence, with significance level considered when p<0.05. The final sample consisted of nulliparous women, mostly young, single, with 10 to 12 years of education, classified as high obstetric risk due to the diagnosis of hypertensive syndromes, undergoing labor induction at approximately 38 weeks of gestation. All had access to prenatal care, predominantly in the public health network, but most denied having attended childbirth preparation classes during the gestational period. In addition, in both groups, a higher prevalence of high fatigue was observed in the active phase of labor; maternal perception of moderate pain between 5 and 7 centimeters of cervical dilation and intense pain when cervical dilation above 8 centimeters. Most participants had spontaneous vaginal delivery in a semi-sitting position, with spontaneous grade 2 perineal laceration. There was no difference between the groups regarding pain intensity, maternal fatigue, and delivery route. Furthermore, we observed that the control group was assisted by the department team, following the best intrapartum practices recommended by the World Health Organization. For this reason, we believe that it was not possible to conclude the effectiveness of physical therapy assistance, compared to the usual intrapartum care of the service, on pain intensity, maternal fatigue, and delivery route of high-risk nulliparous women in induced labor.pt_BR
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