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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64167

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Título: Análise da Pobreza Hídrica na Unidade de Planejamento da Bacia Hidrográfica do Rio Pajeú, Pernambuco, Brasil
Autor(es): FERNANDES, Ruan Oliveira
Palavras-chave: Escassez hídrica; Indicadores agregados; eIPH; Acesso à água; Pobreza multidimensional
Data do documento: 28-Ago-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: FERNANDES, Ruan Oliveira. Análise da Pobreza Hídrica na Unidade de Planejamento da Bacia Hidrográfica do Rio Pajeú, Pernambuco, Brasil. 2024. Dissertação (Mestrado em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: O acesso a água potável e ao saneamento é um direito humano reconhecido pela Organização das Nações Unidas e é a base para promulgação das metas do Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 6. Pautado em entender avaliar a complexidade da segurança hídrica regional, este trabalho analisa a pobreza hídrica da Unidade de Planejamento da Bacia Hidrográfica do Rio Pajeú (UP11) utilizando o Índice de Pobreza Hídrica Aprimorado (eIPH). As etapas metodológicas incluíram a seleção das variáveis para as dimensões do índice e a coleta de dados secundários de bancos de dados oficiais. As variáveis foram agrupadas em cinco dimensões: recurso, acesso, capacidade, uso e meio ambiente, divididas nas categorias da metodologia Pressão-Estado-Resposta. Posteriormente, foram agregadas por uma função multiplicativa ponderada, considerando os pesos das dimensões iguais e pesos obtidos pelo método de Análise de Componentes Principais (ACP). Os resultados indicam que o valor médio do eIPH na UP11 é 0,42, indicando pobreza hídrica moderada. Com os pesos das dimensões obtidos pela ACP, a média regional alterou-se ligeiramente para 0,48, com maior peso da dimensão Uso. Carnaubeira da Penha (0,26) apresentou o nível mais crítico de pobreza hídrica, enquanto Serra Talhada teve o melhor desempenho (0,50). As pressões significativas que comprometem a gestão dos recursos hídricos e a ausência de respostas institucionais podem agravar a pobreza hídrica na região. Esses resultados destacam a necessidade de políticas públicas abrangentes e integradas, que vão além da simples ampliação da oferta de água, incluindo melhorias na infraestrutura, educação, governança e planejamento de contingência. A aplicação do eIPH oferece um caminho promissor para o monitoramento contínuo e a formulação de políticas mais eficazes e inclusivas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64167
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado Profissional – Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (PROF – Água)

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