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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63980

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Título: O ensino da modalidade escrita da língua no final da educação infantil : concepções e práticas de professoras de escolas públicas e privadas
Autor(es): NASCIMENTO, Gabryella Silva do
Palavras-chave: Educação Infantil; Letramento na Educação Infantil; Ensino da escrita alfabética na Educação Infantil
Data do documento: 13-Nov-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: NASCIMENTO, Gabryella Silva do. O ensino da modalidade escrita da língua no final da educação infantil : concepções e práticas de professoras de escolas públicas e privadas. 2024. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Nossa pesquisa buscou compreender as concepções e práticas de professoras de escolas públicas e privadas em relação ao ensino da língua escrita no último ano da Educação Infantil, com respeito ao ensino da notação alfabética e da leitura, compreensão e produção de textos. Para tal, em nossa metodologia, optamos por organizar a análise em dois estudos. No estudo I entrevistamos oito docentes (quatro de escolas públicas e quatro de escolas privadas). Os resultados demonstraram que: i) praticamente todas as professoras disseram utilizar a ficha do nome próprio das crianças, todos os dias em sua rotina; ii) havia uma preocupação da maioria das docentes em produzir textos escritos como escribas das crianças; iii) as professoras entrevistadas informaram realizar um importante trabalho sobre a contagem de sílabas, a reflexão sobre a sílaba inicial e final– rimas. No estudo II, analisamos as práticas e as concepções aprofundadas de duas professoras (uma de escola pública e a outra da rede privada). Acompanhamos duas sequências completas de cinco dias em cada turma, em dois meses do ano (uma no início e outra ao final do semestre letivo). Constatamos que, a respeito do lugar das atividades de Língua Portuguesa, ambas aparentavam priorizar a língua escrita em suas práticas. Ao contabilizar o tempo real investido e analisar o percentual que isso representava na rotina geral da turma, vimos que em todos os casos, não era excessivo. Observou-se que o eixo de ensino do SEA era o que costumava estar mais presente nas práticas das Professoras 1 e 2, com uma média de 9% a 10% do tempo total das 10 jornadas observadas em cada turma. A prática da leitura esteve presente na rotina das duas docentes. E as crianças foram oportunizadas a realizar a escrita de textos com ajuda da professora. A partir da presente pesquisa, observamos que, desde o último ano da Educação Infantil, é possível realizar um trabalho comprometido com a garantia do direito de as crianças avançarem em sua compreensão do sistema de escrita alfabética e em seus conhecimentos letrados, de maneira leve e lúdica.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63980
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação

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