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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63816

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Título: Avaliação micoaflatoxicológica de castanhas de caju (Anacardium occidentale) e efeito antifúngico e inibidor da produção de aflatoxina por cloridrato de quitosana
Autor(es): SILVA, Joelma Maria da
Palavras-chave: Aspergillus; aflatoxina; quitosana; castanha de caju
Data do documento: 25-Fev-2025
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Joelma Maria da. Avaliação micoaflatoxicológica de castanhas de caju (Anacardium occidentale) e efeito antifúngico e inibidor da produção de aflatoxina por cloridrato de quitosana. 2025. Dissertação (Mestrado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: A contaminação fúngica em alimentos é um problema que compromete a qualidade dos produtos e representa riscos à saúde humana. Os fungos do gênero Aspergillus são os principais contaminantes de oleaginosas e produtores de aflatoxinas (AF), que são metabólitos secundários quimicamente estáveis, termorresistentes e altamente tóxicos. Nessa perspectiva, a aplicação de compostos naturais em alimentos, capazes de prevenir esses agravos, surge como uma alternativa promissora que agrega qualidade ao produto. No presente trabalho, avaliou-se a micobiota das castanhas de caju (CC) e seus subprodutos provenientes de diferentes localidades do Estado de Pernambuco, além do desenvolvimento de uma cobertura comestível à base de cloridrato de quitosana (CQ) com potencial ação antifúngica e inibidora de AF. Para isso, foram realizados experimentos in vitro em meios de cultura AFPA e LCA, utilizados como reveladores de AF, além da aplicação de um tratamento preventivo para infecção fúngica em CC. Nos testes in vitro, os tratamentos com CQ inibiram o crescimento fúngico (p>0,05) nos meios AFPA e LCA. No entanto, ocorreram alterações macroscópicas na cor e crescimento fúngico, além da inibição da produção de AF nos meios de cultura utilizados. No tratamento preventivo em CC, as coberturas testadas não apresentaram resultados significativos na inibição fúngica e de AF. Dessa forma, observou-se que o CQ possui ação inibidora de AF, porém, na matriz alimentar utilizada, não demonstrou eficácia. No entanto, espera-se que sua ação possa ser potencializada pela sinergia com outros compostos antifúngicos, como a curcumina e a piperina, o que representa um potencial campo de estudo para pesquisas futuras.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63816
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Nutrição

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