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Título : Avaliação da concentração de acetaldeído, no PET - virgem / PET - pós-consumo reciclado, através da cromatografia gasosa por headspace.
Autor : MENDONÇA, Catarine Alves de
Palabras clave : Plásticos; Polietileno Tereftalato; PET; PET-PCR; Acetaldeído
Fecha de publicación : 10-abr-2025
Citación : MENDONÇA, Catarine Alves de. Avaliação da concentração de acetaldeído, no PET- virgem / PET- pós-consumo reciclado, através da cromatografia gasosa por headspace. 2025. 42f. TCC (Graduação) - Curso de Química Industrial, Departamento de Engenharia Química, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Resumen : Os avanços na tecnologia da reciclagem de PET (polietileno tereftalato) e o crescente apelo ambiental para a gestão dos resíduos plásticos, dentre eles o PET, enfatiza ainda mais a importância da reciclagem. A mudança de comportamento dos consumidores frente ás evidências dos efeitos negativos da destinação equivocada de resíduos, e a pressão para o cumprimento de acordos globais relacionados a sustentabilidade, vem fomentando importantes mudanças nas legislações no intuito de regulamentar o PET reciclado pós consumo para fabricação de embalagens em contato direto com alimentos. Para isso, esse material deve ser submetido a descontaminação utilizando metodologias padrões com eficiência validada pela Food and Drug Administration (FDA) e pelo instituto Fraunhofer. Um importante contaminante na produção de PET é o acetaldeído (AA). Ele é monitorado durante a fabricação do PET e na produção de embalagens para acondicionamento de alimente o controle é ainda mais rigoroso, já que o acetaldeído é responsável por alterações no sabor de água mineral e bebidas carbonatadas e é um agente carcinogênico. Tendo em vista o apelo ambiental para a reciclagem dos resíduos de PET, bem como a necessidade de assegurar de que o produto gerado ao utilizar PET pós-consumo reciclado (PET-PCR) juntamente com o PET virgem (PET-V) atende a especificação e que não vai causar prejuízo à saúde do consumidor final, foi realizado o presente estudo do impacto dessa mistura nos níveis de AA, utilizando a metodologia padrão ASTM-F2013-01, com a cromatografia gasosa por headspace para determinação desse componente nas amostras de PET-V e PET-PCR amorfas separadamente, nas misturas de PET-V com PET-PCR nas proporções de 5, 10, 20, 30 ,40, 50, 60 e 80% m/m. Além disso, foi analisada amostra de PET-V semicristalino que é o produto utilizado para confeccionar as pré-formas e posteriormente as garrafas PET. Observou-se que à medida que se aumenta a proporção de PET-PCR na mistura com PETV, ambos no estado amorfo, diminui-se o teor de AA em comparação a concentração do AA no PET-V amorfo obtido após a primeira etapa de fabricação do PET, polimerização em fase líquida. Sendo assim, a segunda etapa da produção do PET, polimerização em fase sólida, que tem como um dos objetivos a remoção de subprodutos como o AA, não sofreria impacto negativo, nesse parâmetro, caso utilizasse o PET-PCR em alguma dessas proporções como parte da matéria-prima. No entanto, existem diversos outros parâmetros físico-químicos que avaliam a qualidade do PET quanto à legislação aplicável, e quanto ao grade estabelecido por cada empresa de acordo com a funcionalidade a qual a resina fabricada será destinada, sendo necessário o estudo do impacto dessa mistura nas outras variáveis do produto.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63679
Aparece en las colecciones: (TCC) - Química Industrial

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