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Título: Atributos morfológicos de besouros escarabeídeos fitófagos (Coleoptera: Scarabaeidae) em diferentes ambientes
Autor(es): SILVA, Everton Souza Juvino da
Palavras-chave: Dynastinae; Melolonthinae; Pleurosticti; Rutelinae; Scarabaeoidea
Data do documento: 21-Mar-2025
Citação: SILVA, Everton Souza Juvino da. Atributos Morfológicos de besouros escarabeídeos fitófagos (Coleoptera: Scarabaeidae) em diferentes ambientes. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências Biológicas Com Ênfase em Ciências Ambientais) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: O domínio fitogeográfico da Floresta Atlântica é berço de grande parte da biodiversidade do Brasil, no entanto, é um dos ambientes mais ameaçados do mundo. Um dos principais drivers do desmatamento é o aumento da fronteira agrícola, que teve início no domínio desde o período colonial no país. A alteração dos habitats, a partir da conversão do uso do solo, influencia a biodiversidade, gerando perturbações crônicas e alterações, tanto na funcionalidade da paisagem, quanto nas características funcionais dos organismos que ali vivem. Dessa forma, o objetivo do estudo foi verificar se o tipo de ambiente influencia a composição e atributos morfológicos funcionais de besouros escarabeídeos fitófagos (Dynastinae, Melolonthinae e Rutelinae), bem como verificar a razão sexual e padrão corporal desses besouros entre os ambientes. Para isso, foi realizado um evento amostral em um remanescente de Floresta Atlântica e em uma área de cultivo de cana-de-açúcar no Nordeste do Brasil. Os besouros foram capturados por meio de armadilhas Pennsylvania, em duas áreas de floresta atlântica e duas de cana-de-açúcar, sexados e classificados por tamanho (Pequenos, Médios ou Grandes). Então, foram mensuradas 16 características morfológicas dos besouros e realizada uma análise de variância entre os ambientes com o score do componente principal que mais representou a variação dos atributos. Coletou-se 251 besouros, e a subfamília com maior riqueza observada foi Rutelinae, além de ter sido a única com diferença significativa dos atributos entre os ambientes – o que indica plasticidade fenotípica. No entanto, Dynastinae e Melolonthinae foram mais abundantes. O padrão de tamanho corporal predominante foi o médio nas três subfamílias. Além disso, as fêmeas foram mais representadas em Dynastinae, enquanto os machos em Melolonthinae e Rutelinae. Assim, foi possível verificar que a mudança no tipo vegetação pode ocasionar alteração nas características morfológicas funcionais nos besouros, bem como a composição das comunidades, porém devem ser consideradas outras variáveis que podem influenciar os resultados.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63435
Aparece nas coleções:(CB) - TCC - Ciências Biológicas (Ciências Ambientais)

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