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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63067

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Título: Perfil de pacientes pós-transplantados renais : uma abordagem farmacocinética do tacrolimo
Autor(es): SILVA, Kelvim Lucas da
Palavras-chave: Farmacocinética; Monitoramento de Medicamentos; Tacrolimo; Transplante de Rim
Data do documento: 8-Mai-2025
Citação: Silva, Kelvim Lucas da. Perfil de pacientes pós-transplantados renais : uma abordagem farmacocinética do tacrolimo. 2025. Trabalho de Conclusão de Residência (Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Saúde - Atenção à Saúde Renal) - Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: Introdução: O sucesso do transplante renal está relacionado a múltiplos fatores, entre eles o uso contínuo de imunossupressores, como o tacrolimo (TAC), bastante essencial para evitar a rejeição do enxerto. O TAC, porém, apresenta desafios terapêuticos devido à sua margem terapêutica estreita e alta variabilidade farmacocinética, o que exige um monitoramento sérico rigoroso. Métodos: Este estudo descritivo, quantitativo, retrospectivo e transversal foi realizado em um hospital terciário, de ensino de Recife/PE, com 64 pacientes transplantados renais entre 2018 e 2023, acompanhados no ambulatório de nefrologia e em uso de TAC. Foram analisados dados clínicos, sociodemográficos e laboratoriais nos períodos de até 12 meses após o transplante. A correlação entre os níveis séricos de TAC e os exames laboratoriais foi avaliado pelo teste de Spearman. Os parâmetros laboratoriais foram Hemoglobina (Hb), Hematócrito (Ht), Albumina (Alb), Ureia (U) e Taxa de Filtração Glomerular estimada (eTFG). Resultados: Foram 59 pacientes incluídos no estudo. A média dos níveis de TAC foi de 9,04 ng/mL no primeiro mês e 6,27 ng/mL no décimo segundo. Inicialmente, 50,85% dos pacientes apresentaram níveis supraterapêuticos, caindo para 15,25% no último mês. Apenas Hb e Ht obtiveram correlação significativamente com os níveis de TAC. Conclusão: Esse estudo demonstrou que uma parte significativa dos pacientes tiveram dificuldade em alcançar e manter os níveis de TAC dentro do intervalo terapêutico e que os índices hematimétricos possuem uma correlação com TAC. O monitoramento dessas variáveis são cuidados indispensáveis para um melhor desfecho pós-transplante.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/63067
Aparece nas coleções:Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Saúde

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