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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62966

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Título: Memória e afetos como resistência à desinformação de gênero : um estudo do período eleitoral brasileiro em 2022
Autor(es): VIANA, Anna Raquel de Lemos
Palavras-chave: Desinformação de gênero; Memória; Afetos; Período eleitoral; X/Twitter
Data do documento: 25-Fev-2025
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: VIANA, Anna Raquel de Lemos. Memória e afetos como resistência à desinformação de gênero: um estudo do período eleitoral brasileiro em 2022. 2025. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: Promovido pelo capitalismo digital atual, a velocidade e facilidade de disseminação da informação, torna rentável a produção e compartilhamento de narrativas falsas que atraem cliques. A desinformação de gênero abrange informações incompletas, distorcidas, falsas, manipuladas, desatualizadas com intencionalidade de minar a ocupação das mulheres na política. Assim, o objetivo geral da pesquisa é compreender como a desinformação de gênero é enfrentada por meio da (re)construção da memória nas redes sociais digitais. Para alcançar esse propósito, o estudo estabelece três objetivos específicos. O primeiro é identificar os mecanismos e estratégias empregados na disseminação da desinformação de gênero. O segundo busca analisar as ações informacionais de (re)construção da memória nas redes sociais digitais conduzidas por mulheres na política brasileira. Por fim, o terceiro objetivo é investigar a relação entre a memória nas redes sociais digitais e as estratégias de desarticulação da desinformação de gênero, apontando possíveis caminhos para seu enfrentamento. Quanto à metodologia, esta tese se enquadra em uma pesquisa social aplicada, cujo campo empírico foi o Twitter/X. Quanto aos objetivos, classificam-se como uma pesquisa correlacional. Nessa investigação, relacionam-se o fenômeno da memória nas redes sociais digitais e a desinformação de gênero. Quanto à forma de abordagem, se constitui enquanto qualitativa. Para coleta de dados, utilizam-se a pesquisa documental e etnografía virtual, com dados coletados no o Twitter/X. Os dados coletados foram analisados, a partir da análise temática de conteúdo. Conclui-se que a desinformação de gênero utiliza conteúdo emotivo para assediar mulheres, minando sua participação pública. A sororidade se destaca como uma força de resistência fundamental, conectando mulheres e fortalecendo redes de solidariedade. Além da necessidade de promover a co-criação, colaboração comunitária e competência crítica em informação para o fortalecimento da luta contra a desinformação, explorando novos formatos como áudio, memes, e jogos para prebunking.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62966
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