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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62755

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Título: A ARTETERAPIA COMO INTERVENÇÃO NA PESSOA IDOSA COM DOENÇA DE ALZHEIMER: RELATO DE CASO
Autor(es): Miranda, Laura Patricia de Lira
Palavras-chave: Envelhecimento. Doença de Alzheimer. Arteterapia.
Data do documento: 27-Mar-2024
Citação: MIRANDA, Laura Patricia de Lira. A ARTETERAPIA COMO INTERVENÇÃO NA PESSOA IDOSA COM DOENÇA DE ALZHEIMER: RELATO DE CASO. 2024. Trabalho de conclusão de curso (ENFERMAGEM) - UFPE, Recife 2024.
Abstract: O presente trabalho trata-se de um relato de caso, o qual tem por objetivo avaliar os benefícios da intervenção de Arteterapia em um idoso com a doença de Alzheimer. O mundo tem olhado para o tema envelhecimento de forma cada vez mais intensa, isso se deve ao crescimento considerável da população idosa em todo o mundo, aumentando também a preocupação com a qualidade de vida desses indivíduos. A Doença de Alzheimer representa a forma mais comum dentre as demências diagnosticadas em idosos, fragilizando sua saúde física e interferindo em seu autocuidado e relações socias. Enquanto ferramenta de qualidade de vida, a Arteterapia é uma proposta que tem no processo criativo envolvido em atividades que usa a arte como forma terapêutica e que auxilia na qualidade de vida das pessoas. Os processos criativos e lúdicos envolvidos na intervenção por meio da Arteterapia estimulam a audição, a visão, as funções cognitivas e motoras na velhice. O presente estudo utilizou dados secundários do banco de dados da tese intitulada “A arteterapia como intervenção na promoção da qualidade de vida da pessoa idosa” do Programa de Pós-graduação de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco com estudo no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI) da mesma universidade. Ao analisar as falas e produções criativas emergidas durante as vivências arteterapeuticas, destacou-se duas categorias temáticas: memórias afetivas e percepção da autoimagem positiva. As intervenções utilizadas durante o processo arteterapêutico tais como: pintura, colagem, modelagem, desenhos e atividades lúdicas mostraram ser um maio estimulante para o processo de criação expressiva, de autoconhecimento, fortalecimento da identidade e das memorias afetivas. Neste sentido, percebeu-se gradativas melhoras na comunicação verbal e expressiva desse idoso diagnosticado com Doença de Alzheimer desde 2016.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62755
Aparece nas coleções:(TCC) - Enfermagem

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