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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62747

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Title: Ocorrência de fraturas mandibulares no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Getúlio Vargas na cidade do Recife
Authors: BARBOSA, Camilla Miranda
Keywords: mandíbula; traumatismos mandibulares; traumatismos faciais; fraturas mandibulares
Issue Date: 31-Mar-2025
Citation: BARBOSA, Camilla Miranda. Ocorrência de fraturas mandibulares no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Getúlio Vargas na cidade do Recife. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Odontologia- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: O trauma facial pode causar diversas fraturas na face, inclusive na região mandibular, geralmente resultantes de acidentes de trânsito, agressões físicas, quedas e ferimentos esportivos. O diagnóstico é feito por exame físico e exames de imagem. O tratamento varia conforme a gravidade da fratura, incluindo cirurgia e fixação maxilomandibular ou intermaxilar, sendo essencial a redução adequada dos segmentos fraturados para uma recuperação eficaz. O objetivo deste estudo foi analisar a ocorrência de fraturas mandibulares tratadas cirurgicamente no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Getúlio Vargas (HGV), em Recife, Pernambuco. Foi realizada uma análise de 66 prontuários de pacientes operados no HGV entre 2022 e 2023 com fraturas faciais, focando na incidência de fraturas mandibulares, sexo e idade dos pacientes, etiologia, região da fratura, tratamento, complicações pós-cirúrgicas e resultados funcionais. Entre os prontuários selecionados a partir dos critérios de inclusão e exclusão, a maioria era do sexo masculino (83,1%) e a idade média foi de 33 anos. A principal causa foi acidente automobilístico (43,9%), seguido de agressão física (25,8%). As regiões mais afetadas foram o corpo mandibular (32,7%), côndilo (26%) e ângulo (20,2%). A maioria das fraturas foi isolada (86,4%) e o tratamento mais comum foi a osteossíntese com placa e parafuso (87,7%), com uma média de internação de 2,7 dias. Os resultados funcionais foram satisfatórios, com trismo leve a moderado, oclusão semelhante à anterior ao trauma e baixa taxa de complicações, como infecção, dor e parestesia. Este estudo revelou que as fraturas mandibulares representaram um percentual de 36,87% das fraturas faciais operadas no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Getúlio Vargas, destacando sua relevância no contexto dos atendimentos realizados.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62747
Appears in Collections:(TCC) - Odontologia

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