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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6273
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Título: | Caracterização molecular de cepas de Vibrio cholerae O26, isoladas de processos entéricos humanos no nordeste do Brasil |
Autor(es): | CARIRI, Francisco André Marques Oliveira |
Palavras-chave: | Vibrio cholerae não-O1/ não-O139; Conversão sorológica; Região espaçadora intergênica rRNA16S-23S; Sistemática molecular |
Data do documento: | 31-Jan-2008 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | André Marques Oliveira Cariri, Francisco; Pompílio de Melo Neto, Osvaldo. Caracterização molecular de cepas de Vibrio cholerae O26, isoladas de processos entéricos humanos no nordeste do Brasil. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Genética, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. |
Abstract: | A emergência do Vibrio cholerae sorogrupo O139 como um segundo agente etiológico da cólera serviu de alerta para o surgimento de outros clones epidêmicos que possam passar despercebidos pelos métodos tradicionais de diagnóstico da cólera, geralmente baseados no uso de antissoro contra o sorogrupo O1 tradicional. Em estudos prévios, a partir da análise de 179 cepas de V. cholerae não-O1/não-O139 isoladas de casos clínicos de cólera no Brasil, foram selecionadas sete cepas de V. cholerae O26, e outra cepa de sorogrupo não tipável (17155), que possuíam genes de virulência associados ao desenvolvimento desta enfermidade. Destas, duas cepas (4756 e 17155) possuíam o gene rfb, específico do sorogrupo O1, sugerindo serem genotipicamente deste sorogrupo, e também expressaram a toxina colérica (CT) em cultura. Este trabalho buscou uma análise genética mais detalhada destas oito cepas comparando a classificação sorológica com outros marcadores moleculares. Neste sentido foi realizada a amplificação, clonagem e seqüenciamento da região espaçadora ribossomal 16S-23S (ISR) de diferentes operons de V. cholerae. A partir da análise da seqüência de cinco grupos de operons distintos (de um total de 210 clones seqüenciados), foram construídas três árvores filogenéticas em que as cepas 4756 e 17155 ficaram agrupadas no mesmo clado com cepas O1 controle, e as demais cepas O26 foram agrupadas separadamente. Conclui-se, desta forma, que as cepas 4756 e 17155 são filogeneticamente do sorogrupo O1 e a diferença nos resultados de sorologia pode ser uma conseqüência de soroconversão provocada por mudanças em genes de biossíntese do antígeno O |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6273 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Genética |
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