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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62726
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Título: | Estudo de casos de biópsias excisionais realizadas em lesões malignas |
Autor(es): | CUNHA, Rayssa Berenguer de Araújo |
Palavras-chave: | Biópsia incisional; Biópsia excisional; Lesões malignas |
Data do documento: | 24-Fev-2025 |
Citação: | CUNHA, Rayssa Berenguer de Araújo. Estudo de casos de biópsias excisionais realizadas em lesões malignas. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. |
Abstract: | Lesões de mucosa oral que persistem por mais de duas semanas devem ser submetidas à biópsia. A biópsia incisional é recomendada para lesões maiores que 1 cm ou suspeitas de malignidade, enquanto a biópsia excisional é indicada para lesões menores e bem delimitadas. Esta pesquisa buscou estudar amostras histopatológicas de biópsias excisionais de lesões malignas enviadas ao Laboratório de Patologia Oral da UFPE. Foram analisados todos os casos de patologias orais diagnosticadas como malignas a partir de biópsias excisionais, encaminhadas para exame histológico entre 1 de janeiro de 2000 e 30 de abril de 2023. Dos 26 casos analisados, a distribuição entre sexos foi igual, com média de idade de 57,37 anos. As localizações mais comuns foram mucosa jugal, língua e lábios, com um tempo médio de evolução de 14,1 meses, com concordância de 38,46% entre diagnóstico clínico e histológico. Em 61,53% dos casos, a biópsia excisional foi realizada porque o diagnóstico clínico era de lesão benigna, porém, em 38,4% dos casos, ainda que já houvesse hipótese diagnóstica de lesão maligna, foi realizada biópsia excisional. A especialidade de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial foi responsável por 53,84% dos casos. Considerando tais resultados, vale pontuar que as biópsias incisionais são as mais adequadas para diagnosticar suspeitas de malignidade. Pacientes tratados com biópsias excisionais inadequadas frequentemente necessitam de reexcisão e abordagem cervical, aumentando o desconforto e prolongando a recuperação Ademais, a alta prevalência de lesões orais suspeitas e a significativa taxa de transformação maligna ressaltam a necessidade de um diagnóstico preciso e monitoramento contínuo, exigindo que os profissionais de saúde reconheçam as limitações de seu treinamento e recursos para escolher a melhor abordagem diagnóstica. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62726 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Odontologia |
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