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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6076

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Título: O modelo do jogo da minoria com população variável
Autor(es): Gustavo Xavier Ramos, Paulo
Palavras-chave: Sistemas desordenados; Vidros de spin; Método das réplicas; Transição de fase; Jogos da minoria
Data do documento: 31-Jan-2009
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Gustavo Xavier Ramos, Paulo; Rolim Lopes de Almeida, Jairo. O modelo do jogo da minoria com população variável. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Física, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
Abstract: No Jogo da Minoria (MG), dada uma população de N agentes, cada agente dispõe de. S estratégias e deve fazer uma escolha ( sim ou não , por exemplo). Ganham os que estiverem no grupo da minoria e as estratégias vencedoras serão pontuadas. Cada agente, no modelo do MG, tem acesso a informação do histórico de resultados μ, e usa essa informação para tomar sua decisão: μ representa um dos possíveis padrões P. A eficiência do jogo se dá pelo desvio padrão médio do número de ganhadores e perdedores, ¾. Maior será a eficiência quanto menor for o desvio padrão ¾. O MG apresenta uma fase cooperativa para valores maiores do que a razão ® = P/N e um comportamento que pode ser encarado como uma fase com efeitos de manada para pequenos valores de ®. Investigamos o crescimento populacional sob o regime do Jogo da Minoria. No MG, os agentes tomam suas decisões baseados em iinformações de resultados anteriores. No regime randômico, cada agente toma sua decisão ao acaso, sem ter acesso a nenhuma informação prévia Os resultados indicaram que as populações se estabilizam em torno de um valor limite NL, independentemente das condições iniciais. Foi observado, ainda, que a relação entre esse valor limite de cada população distinta e a sua respectiva eficiência dependem da quantidade de informação disponível M, onde obtemos NL(M). Estendemos nossa análise para a dinâmica populacional no MG com o fator de impacto a 2 (0; 1). Analisamos também os efeitos na eficiência MG quando apenas uma porcentagem dos agentes são contemplados com o ´. Verificamos que para qualquer valor de ´, há sempre uma porcentagem crítica pc(´), a partir da qual a eficiência do MG fica abaixo do limite randômico
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6076
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Física

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