Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60590

Compartilhe esta página

Título: Avaliação da toxicidade oral aguda, citotoxicidade e das atividades genotóxica e mutagênica da xiloglucana extraída das sementes da Hymenaea courbaril L. var. courbaril
Autor(es): SANTANA, Jaqueline Inez de
Palavras-chave: Análise toxicológica; Jatobá; Polissacarídeo; Segurança de uso
Data do documento: 20-Fev-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SANTANA, Jaqueline Inez de. Avaliação da toxicidade oral aguda, citotoxicidade e das atividades genotóxica e mutagênica da xiloglucana extraída das sementes da Hymenaea courbaril L. var. courbaril. 2024. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Hymenaea courbaril L. var. courbaril, popularmente chamada de jatobá, é uma planta nativa com grande importância econômica e medicinal. Além disso, a xiloglucana, polissacarídeo de reserva presente nas suas sementes, possui propriedades físico- químicas importantes que possibilitam sua possível aplicação nas indústrias alimentícias, biomédicas e farmacêuticas. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a citotoxicidade, toxicidade oral aguda, genotoxicidade e mutagenicidade da xiloglucana extraída das sementes da H. courbaril var. courbaril (XGHc). Para avaliar a citotoxicidade, foi realizado o ensaio de MTT com as linhagens VERO e L929. As células foram expostas a diferentes concentrações da XGHc (6,25, 12,5, 25, 50, 100 e 200 μg/mL) por 48 e 72h. Para a toxicidade oral aguda, os animais receberam a dose limite de 2.000 mg/kg da XGHc por via oral (v.o.) e foram acompanhados por 14 dias, onde foi feito o screening hipocrático diariamente e foi monitorado o peso corporal dos animais. Após isso, o sangue foi coletado para a análise de parâmetros bioquímicos, e os órgãos foram pesados e avaliados macroscopicamente. Para a genotoxicidade e mutagenicidade, foram realizados o ensaio cometa e o teste de micronúcleo, respectivamente, onde os animais receberam 500, 1.000 e 2.000 mg/kg da xiloglucana v.o. No ensaio cometa, foi calculado o índice de dano (ID) e frequência de dano (FD); no teste de micronúcleo, foi avaliada a frequência de células sanguíneas micronucleadas. Os dados obtidos foram expressos em média e desvio padrão, e, para as análises estatísticas, foi adotado o nível de significância de p < 0,05. A XGHc não apresentou atividade citotóxica nas linhagens celulares utilizadas. Na toxicidade oral aguda, os animais não apresentaram alterações comportamentais e não tiveram alterações no peso corporal. Também não houve alterações nos parâmetros bioquímicos analisados, nem nos aspectos macroscópicos e no peso dos órgãos avaliados. No ensaio cometa, não houve diferenças significativas entre o ID e FD dos grupos tratados quando comparados ao controle. No teste de micronúcleo, não foi observado o aumento de células micronucleadas em comparação com o grupo controle. Dessa forma, nas condições experimentais utilizadas no presente trabalho, a XGHc não foi considerada citotóxica e não apresentou toxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade in vivo.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60590
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Biológicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Jaqueline Inez de Santana.pdf
  Item embargado até 2027-02-27
1,27 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Item embargado


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons