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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60354

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Título: Resistência à fratura de raízes restauradas pelas técnicas CAD-CAM e convencional
Autor(es): ARAÚJO, Natália Gonçalves de
Palavras-chave: Resistência à fratura; CAD-CAM; Pinos dentários; Técnica para retentor intrarradicular
Data do documento: 20-Nov-2024
Citação: ARAÚJO, Natália Gonçalves de. Resistência à fratura de raízes restauradas pelas técnicas CAD-CAM e convencional. 2025.Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia)- Universidade Federal de Pernambuco,Recife,2024.
Abstract: O objetivo deste estudo foi comparar a resistência e os padrões de fratura de raízes restauradas através de diferentes técnicas. Um total de 40 dentes anteriores superiores humanos foram selecionados, tratados endodonticamente e divididos em 4 grupos (n=10). G1: núcleo metálico fundido (grupo controle); G2: pino de fibra de vidro personalizado por fresamento CAD-CAM; G3: Pino de fibra de vidro Splendor SAP; G4: Pino de fibra de vidro anatomizado com Resina Heavy Flow. Whitepost DC 0,5 (FGM) e cimento resinoso convencional (All Cem Core, FGM) foram utilizados. O núcleo de preenchimento das raízes restauradas com pino foi obtido com resina composta (Opus Bulk Fill, FGM) e todas as raízes receberam uma coroa de resina composta indireta (Opus Bulk Fill, FGM). Todas as amostras foram armazenadas em água destilada a 37º por 60 dias para simular o envelhecimento artificial e, em seguida, foram submetidas a uma carga compressiva (1,0 mm/min em um ângulo de 45 º em relação ao longo eixo do dente). Modos de fratura foram analisados usando um estereomicroscópio. Fraturas foram classificadas como reparáveis ou catastróficas. O teste não paramétrico de Kruskal-Wallis foi usado para comparar a resistência à fratura dos grupos, seguido de testes de comparações múltiplas de Conover. Os resultados dos modos de fratura foram submetidos ao teste Exato de Fisher (α =0,05). Os valores de resistência à fratura (média e desvio padrão, em Newton) foram G1:174,1 (79,6); G2: 150,7 (33,2); G3: 191,9 (74,1); G4: 97,9 (44,7). As resistências à fratura mais elevadas foram registradas para G3, seguido daquelas do G1 e G2, sendo a mais baixa para G4. O teste Kruskal-Wallis revelou diferenças significativas entre os grupos (p< 0,05), G4 diferente de G1, G2 e G3. A maioria dos espécimes dos grupos G1, G3 e G4 teve fraturas reparáveis, com valores que variaram de 80,0% a 90,0%, enquanto no grupo G2 a metade foi reparável e a outra metade catastrófica, entretanto, sem diferença significativa entre os grupos (p > 0,05). Comparando as técnicas CAD-CAM e convencional, verificou-se que as raízes restauradas com pinos de fibra de vidro personalizados por fresamento CAD-CAM apresentaram resistência à fratura semelhante às raízes restauradas com núcleo metálico fundido e pino de fibra de vidro Splendor-SAP, entretanto, as raízes restauradas com pino de fibra de vidro anatômico apresentaram a mais baixa performance mecânica.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60354
Aparece nas coleções:(TCC) - Odontologia

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