Relação entre a duração do trabalho e a saúde mental do trabalhador brasileiro: análise crítica das políticas públicas

Abstract

Este trabalho de conclusão de curso investiga a relação entre o tempo que os brasileiros passam trabalhando e o estado de saúde mental desses profissionais, oferecendo uma reflexão aguçada sobre as políticas públicas que giram em torno do assunto. O estudo mostra que passar horas a fio na labuta pode acionar um incêndio emocional, elevando os níveis de estresse, ansiedade e até uma pitada de depressão, afetando tanto orendimento quanto a felicidade das pessoas. Para começar, faz-se uma introdução sobrea evolução dos direitos dos trabalhadores no Brasil, destacando as mudanças nas leis ecomo o tempo moldou a duração da jornada laboral ao longo das décadas, enquanto sefazem paralelos divertidos com as regras de outros países. Vamos dar uma olhadinha naslacunas das políticas públicas no Brasil, onde a falta de regras claras e a vigilânciaadequada parecem ser como fantasmas em uma festa à fantasia: todo mundo sabe quedeveriam estar presentes, mas ninguém consegue encontrá-los. O estudo aponta que éhora de dar uma repaginada nas regras do jogo, sugerindo que se abram mais portas parahorários mais maleáveis e que se lancem redes de apoio psicológico para a galera que raladuro. Dá para dizer que encurtar a carga horária é crucial não só para dar uma arejada nasaúde mental da galera que rala o dia todo, como também é uma jogada esperta paraturbinar a produção e equilibrar o jogo entre a vida pessoal e o trabalho.