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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Cristina Amélia Pereira dept_BR
dc.contributor.authorHOLANDA, Luciana Araújo dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:03:55Z
dc.date.available2014-06-12T15:03:55Z
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationAraújo de Holanda, Luciana; Amélia Pereira de Carvalho, Cristina. Resistência e apropriação de práticas do management no organizar de coletivos da cultura popular. 2011. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/594
dc.description.abstractA racionalidade dominante na modernidade ocidental produz a inexistência de outro princípio de organização produtiva e social que não seja o do mercado. Assistimos à emergência de uma sociedade managerial e ao fenômeno de empresarização de diversas esferas da vida social, inclusive a cultura. Difunde-se no campo da cultura um discurso que apregoa a necessidade de profissionalização das organizações culturais através da adoção de práticas do management, sobretudo o marketing e a gestão de projetos, subordinadas a critérios de eficiência, rentabilidade e competitividade, típicos do mundo do business. Enquanto muitas organizações transformam seus objetivos, estruturas e processos a fim de adaptarem-se às exigências do mercado, coletivos de cultura popular, sem fins lucrativos, resistem e procuram a preservação da tradição de suas práticas organizativas espontâneas, permeadas por substantividade. O presente trabalho, de natureza predominantemente qualitativa, teve por objetivo compreender a construção do organizar de coletivos de cultura popular e a apropriação de práticas do management pelos sujeitos que deles participam. Constatou-se que apesar da maioria deles ter formalizado, em algum grau, sua gestão para captar recursos (via leis de incentivo ou editais públicos e privados) e garantir sua sobrevivência, suas estruturas apresentam baixo grau de complexidade, baixo grau de especialização e alto grau de centralização. A noção de organizar dos coletivos de cultura popular é contingencial, está em permanente construção e engloba, para além da dimensão técnica, a dimensão política e subjetiva. Seus membros se apropriam de práticas do management a partir do conhecimento tácito enraizado nas suas experiências, vinculando alguns aspectos das ferramentas empresariais às necessidades e interesses dos coletivos. Espera-se, com os resultados desta pesquisa, estimular outros estudos e contribuir para a construção de um corpus de conhecimento específico e pertinente aos propósitos dos coletivos de cultura popular.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectManagementpt_BR
dc.subjectTransferênciapt_BR
dc.subjectColetivo De Cultura Popularpt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectApropriaçãopt_BR
dc.titleResistência e apropriação de práticas do management no organizar de coletivos da cultura popularpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Administração

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