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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59459

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Título: Riscos toxicológicos de interação medicamentosa em idosos: Uma revisão integrativa
Autor(es): Santos, Davi José Brito Dos
Palavras-chave: Medicamentos; Interação medicamentosa; Reações adversas; Polifarmácia; Idosos
Data do documento: 4-Dez-2024
Citação: SANTOS, Davi José Brito dos.
Abstract: A interação medicamentosa (IM) refere-se à modificação da ação de um medicamento devido à administração simultânea ou anterior de outros medicamentos. Quando os medicamentos têm um efeito sinérgico, o efeito terapêutico pode ser ampliado. Em contrapartida, se os efeitos forem antagônicos, a eficácia dos medicamentos pode ser reduzida. Programas de gerenciamento de terapia medicamentosa e cuidados de enfermagem podem ser valiosos na prevenção de interações medicamentosas e no uso de medicamentos potencialmente inadequados. Com o envelhecimento, mudanças na absorção, metabolismo e excreção de medicamentos tornam os idosos mais vulneráveis a esses efeitos. A polifarmácia pode, portanto, impactar significativamente a qualidade de vida, aumentando a necessidade de hospitalizações e o risco de mortalidade. O objetivo deste trabalho foi relatar quais são as principais interações medicamentosas que afetam os idosos, bem como os mecanismos e complicações dessas interações. O trabalho foi desenvolvido através da metodologia de revisão integrativa, com pesquisa nas bases de dados SCIELO, LILACS, MEDLINE e PubMed, e nos sites da OMS (Organização Mundial da Saúde) e do Ministério da saúde. Os descritores utilizados na pesquisa foram: interação medicamentosa, idosos, reações adversas a medicamentos. Os resultados demonstraram que a prevalência de interações medicamentosas entre idosos é um problema significativo, com risco aumentado devido à polifarmácia. Além disso, as interações medicamentosas em idosos, agravadas pela polifarmácia, aumentam o risco de complicações graves, como hemorragias, hipoglicemia e insuficiências renal e hepática, as interações mais comuns ocorrem em medicamentos como anti-inflamatórios e estatinas, frequentemente exacerbadas pela falta de monitoramento clínico adequado. Diante do objetivo proposto, o estudo conseguiu demonstrar que as interações medicamentosas em idosos são exacerbadas pela polifarmácia e mudanças fisiológicas do envelhecimento, que podem resultar em complicações graves como hipotensão e insuficiência renal. A identificação precoce e o monitoramento contínuo são essenciais para reduzir riscos e melhorar a qualidade de vida.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59459
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