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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59368
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Título: | Papel da interação proteína nanopartículas na biodisponibilidade e teranóstica do Sars-Cov-2 |
Autor(es): | SILVA, Elizabeth Cristina Martins da |
Palavras-chave: | Covid-19; Nanopartículas; Spike; Nanotecnologia |
Data do documento: | 22-Mar-2024 |
Citação: | SILVA, Elizabeth Cristina Martins da. Papel da interação proteína-nanopartículas na biodisponibilidade e teranóstica do Sars-Cov-2. 2024. 51 f. TCC (Graduação) - Curso de Licenciatura em Química, Departamento de Química Fundamental, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | A eficiência relacionada a invasão de células humanas por Sars-Cov 2 deve-se essencialmente a ação da proteína Spike (S) do vírus, que através de seu domínio-receptor-obrigatório (RDB) liga-se ao alvo protéico de células humanas (receptor ACE2). Quanto à estrutura da proteína S, ela possui 2 subunidades S1 e S2, onde a subunidade S2 apresenta altos índices de glicação e é responsável pela interação química entre o vírus e o receptor ACE2. Levando em consideração a rápida taxa de mutação, surgimento de novas variantes e alta infecciosidade do Sars-Cov-2, faz-se necessário o desenvolvimento de sistemas moleculares capazes de identificar e inibir a infecção. Neste cenário, nanopartículas de carbono (CQDs) puras e com adição de metais de transição emergem como excelentes agentes teranósticos em patogenias virais, devido às suas propriedades únicas (baixa toxicidade, afinidade por glicanos de superfície, fluorescência intrínseca e etc). No presente trabalho, CQDs foram obtidos e caracterizados via técnicas espectroscópicas, e a biodisponibilidade destes sistemas foram avaliados pela interação com uma proteína plasmática chave (albumina sérica, BSA). Adicionalmente, a capacidade de agir como agentes teranósticos na COVID-19 foi investigado pela interação destas nanopartículas com a proteína RBD. Resultados revelaram que os CQDs interagem moderadamente com a BSA (Ka~105 M-1), o que sugere uma boa disponibilidade destes nanosistemas. Esses resultados foram ampliados com a investigação da interação entre os CQDs a base de ferro e o domínio de ligação RBD do Sars-Cov-2, que demonstraram uma alta afinidade (Ka~107 M-1). Também foi avaliada a aplicação de CQDs a base Manganês em seu uso no diagnóstico através de imagens de alto contraste em MRI e os estudos de relaxação indicaram aumento de relaxividade r1 da nanopartícula magnética na presença de BSA, principal proteína sérica carreadora de fármacos. Essas informações, destacam o potencial uso de CQDs como interferentes na infecção viral de Covid-19, além de possibilitar a sua detecção |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59368 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Química (Licenciatura) |
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