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Título: REPERCUSSÕES DA DIETA OBESOGÊNICA E DO TREINAMENTO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE O FÍGADO DE RATAS GESTANTES
Autor(es): NELO, Sarah Rachel de Barros
Palavras-chave: Células hepáticas; Saúde materna; Treinamento na gestação
Data do documento: 8-Out-2024
Citação: NELO, Sarah Rachel de Barros. Repercussões da dieta obesogênica e do treinamento resistido de alta intensidade sobre o fígado de ratas gestantes. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto de uma dieta obesogênica associada ao treinamento resistido durante a gestação no número de células hepáticas. A pesquisa foi aprovada pela Comissão de Ética no Uso de Animais da UFPE. Foram utilizadas 28 ratas Wistar, com idades entre 60 e 70 dias, divididas em quatro grupos: Dieta Controle Não Treinada (DC-NT, n=7), Dieta Controle Treinada (DC-T, n=7), Dieta Obesogênica Não Treinada (DO-NT, n=7) e Dieta Obesogênica Treinada (DO-T, n=7). As ratas do grupo Dieta Controle (DC) receberam uma dieta padrão conforme as recomendações do American Institute of Nutrition, enquanto as ratas do grupo Dieta Obesogênica (DO) receberam uma dieta rica em gordura, açúcar simples, redução de fibras e adição de sal de cozinha, durante a pré-gestação e gestação. As ratas dos grupos DO-T e DC-T realizaram treinamento em escada, cinco dias por semana, durante todo período experimental, com sobrecarga de 80% da capacidade máxima. Os grupos DO-NT e DC-NT não foram submetidos a testes ou treinamento. Foram avaliados o peso corporal, capacidade de carregamento máximo, consumo alimentar, peso do fígado e histologia hepática. O sacrifício ocorreu no 20o dia de gestação. Não houve diferença no peso corporal durante os períodos pré-gestacional e gestacional. Observou-se um aumento no consumo alimentar do grupo DC-NT em comparação ao grupo DO-NT nas SPG-3 e SPG-4, e nas SPG-3, SG2 e SG3 em comparação ao grupo DC-T. Analisando a carga máxima relativa ao período pré-gestacional, o grupo DC-T apresentou maior aumento de carga em relação ao DO-T, já nas semanas gestacionais não encontramos diferenças estatísticas. No entanto, houve um aumento no número de hepatócitos mononucleares, hepatócitos binucleares e células de Kupffer nas ratas treinadas em comparação às sedentárias, assim como nas ratas DO-T em comparação às DC-T e DO-NT. Em conclusão, o TR foi capaz de aumentar o número de células hepáticas analisadas, sem diferença no peso do fígado entre os grupos. Entretanto, ainda são necessárias outras análises e um maior número de amostras para uma melhor compreensão dos efeitos do TR sobre aspectos hepáticos.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59087
Aparece nas coleções:(TCC) - Nutrição

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