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Título : Avaliação de um composto bioativo de alga marinha : Análise da toxicidade oral aguda de um polissacarídeo sulfatado de Gracilaria cuneata
Autor : FERREIRA, Ana Luiza Costa
Palabras clave : Algas Marinhas; Agaranas; Polissacarídeos Sulfatados; Gracilaria cuneata; Toxicidade Oral Aguda
Fecha de publicación : 9-oct-2024
Citación : FERREIRA, Ana Luiza Costa. Avaliação de um composto bioativo de alga marinha: Análise da toxicidade oral aguda de um polissacarídeo sulfatado de Gracilaria cuneata. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Biomedicina) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : As algas marinhas são organismos essenciais para a sustentabilidade e a biodiversidade do ecossistema marinho. Além disso, despertam interesse no campo das ciências biomédicas por produzirem moléculas bioativas, como os polissacarídeos sulfatados (PSs). Nesse contexto, os PSs extraídos do gênero Gracilaria são investigados em modelos experimentais e possuem diversas propriedades terapêuticas descritas. Porém, estudos pré-clínicos acerca da toxicidade do polissacarídeo sulfatado extraído da alga vermelha Gracilaria cuneata (PS-Gc) ainda são escassos na literatura. Assim, este estudo avaliou a toxicidade aguda do PS-Gc em camundongos Balb/c fêmeas. Os animais foram tratados com o PS-Gc (2000 mg/kg), em dose oral única, enquanto os animais controle receberam apenas solução salina. Os camundongos foram submetidos a um período de observação de 14 dias, no qual foi registrado o peso corporal (g) e foi avaliado o comportamento geral. No final do protocolo, o sangue foi coletado para avalição dos principais marcadores bioquímicos de função renal e hepática. Para análise anatômica dos órgãos, o coração, baço, rins, fígado e pulmões, foram fotografados, pesados e preparados para análise histológica. Os resultados demostraram que o PS-Gc não alterou o ganho de peso ou o comportamento geral dos camundongos, não sendo visualizada mortalidade no protocolo experimental. O PS-Gc não alterou o peso relativo dos órgãos, assim como seus parâmetros morfológicos. Por fim, o PS-Gc não demonstrou perda de função ou lesões teciduais na dosagem de biomarcadores e na análise microscópica dos órgãos, respectivamente. Logo, o presente estudo demonstrou que o tratamento com o polissacarídeo sulfatado de G. cuneata não apresentou toxicidade aguda nos camundongos, contribuindo para implementação do PS-Gc em modelos murinos experimentais com a finalidade de explorar seus efeitos terapêuticos.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58829
Aparece en las colecciones: (CB - BM) - TCC - Biomedicina

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